Thursday, March 22, 2007
Sunday, November 19, 2006
Monday, October 16, 2006
e pra finalizar o dia mais uma contribuiçao da minha namorada linda! Tiamutu, to!
depois da avalanche de posts do dia aqui vai o ultimo, esse é especial, muito especial, me faz lembrar de um momento muito importante na minha vida.
"Esta foto é real. Foi tirada às 6h da manhã. Isso só ocorre 1 vez por ano.
Quem a tirou teve de ligar para o serviço meteorológico, que lhe informou que o fenomeno possivelmente ocorreria apartir das 3h da manhã. Dirigindo-se então até à praia de Botafogo o fotógrafo esperou contudo, até às 6h, qdo já estava clareando para poder captar tal imagem. Mas valeu a espera."
t, te amo tu!
vem p ca ficar comigo, ta??
e mais minha namorada linda descontraindo a galera!
Três amigos foram acampar.
Como a barraca era bem pequena, eles teriam que dormir bem juntos, no
mesmo colchão e com o mesmo cobertor. Só que um dos amigos tinha um puta mau
hálito, um bafo do tipo "mata urubu".
Então um deles fez a seguinte proposta:
- Ô Bafinho, vamos fazer assim, quando você precisar falar alguma coisa,
você bate palmas que a gente se esconde debaixo do cobertor para se proteger
do seu bafo, falô?
Bafinho balançou a cabeça concordando.
Quando já estavam os três devidamente cobertos e preparados para dormir,
Bafinho bate palmas e os dois amigos, rapidamente, enfiam suas cabeças
debaixo do cobertor.
- Pode falar...
- Peidei
ÁÁÁH! POIS É...................
mais uma das contribuiçoes da minha namorada linda, ess é pra descontrair, muito boa!!
Porque a velhinha foi absolvida!
Juiz: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos.
Juiz: Diga-nos, por palavras suas, o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado.
Velhinha: Estava sentada no alpendre da minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem, se sentou a meu lado.
Juiz: A senhora o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito simpático.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de uma amena cavaqueira, ele começou a acariciar-me a coxa.
Juiz: A senhora tentou impedi-lo?
Velhinha: Não.
Juiz: Porque não?
Velhinha: Era muito agradável. Desde que o meu Alfredo faleceu, há 30 anos, nunca mais ninguém me tinha feito isso.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acho que, pelo simples fato de não o ter impedido, ele começou acariciar os meus seios...
Juiz: E nessa altura, a senhora o deteve?
Velhinha: É claro que não!
Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim arretada, há 30 anos!
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ora, Sr. Dr. Juiz, o que faria uma mulher verdadeira, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido de amor?
Estávamos sós... E abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Pode possuir-me,
rapaz!
Juiz: E ele a possuiu?
Velhinha: Não!!! Ele gritou: "1º DE ABBRRRRIIIILLLL!!!". Foi então que dei um tiro no filho da puta!!!
Sentença: A B S O L V I D A
E a verdade doi...
Sexta, 13 de outubro de 2006, 15h43
TSE determina retirada de comentário de Jabor na Internet
O ministro Ari Pargendler, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou a retirada da página da rádio CBN na Internet, e das páginas de todas as suas afiliadas, do comentário do colunista Arnaldo Jabor feito no último dia 10 de outubro. O juiz considerou que o comentário favorecia o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB) e prejudicava o candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O pedido da liminar para retirada foi requerido pela coligação "A Força do Povo" (PT-PRB-PCdoB), que apóia a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O advogados da coligação argumentaram que o comentário de Arnaldo Jabor teria emitido opinião favorável ao candidato Geraldo Alckmin e negativa ao atual presidente da República.
O comentário impugnado foi o seguinte: "amigos ouvintes, o debate de domingo serviu para vermos os dois lados do Brasil. De um lado, um choque de capitalismo. De outro, um choque de socialismo deformado num populismo estadista, num getulismo tardio. De um lado, São Paulo e a complexa experiência de Estado industrializado, rico e privatista. De outro, a voz dos grotões, onde o estado ainda é o provedor dos vassalos famintos. De um lado, a teimosa demanda do Alckmin pelo concreto da administração pública, e do outro, o Lula, apelando para pretextos utópicos, preferindo rolar na retórica de símbolo (...)".
A rádio foi notificada da decisão, por fax, na quinta-feira.
Redação Terra
Analise Estratégica, O papel dos brasileiros no futuro da Améerica Latina
no dia 29 veremos a quem podemos agradecer...
boa leitura.
PEDRA DE TROPEÇO
por Graça Salgueiro em 11 de outubro de 2006
Resumo: Caindo Lula, caem os outros prepostos do Foro de São Paulo como um castelo de cartas, mesmo que isto não signifique o fim de tal organização mas um enfraquecimento de certos projetos em curso.
Sou liberal-conservadora, defendo a propriedade privada, as Forças Armadas e os fundamentos morais e religiosos judaico-cristãos, e declaradamente de direita, sem medo ou vergonha de fazer esta afirmação publicamente como vejo muitas pessoas não ousarem pronunciar tal palavra que, depois da "novilíngua" esquerdista, passou a ser sinônimo de tudo o que pode representar de mau.
Partindo deste pressuposto, deixo claro que não tenho nem defendo qualquer partido político brasileiro uma vez que não existe entre nós nenhum que agregue tais características. Entretanto, em decorrência do que estamos vivendo hoje no país, passo por cima de minhas convicções e declaro meu voto a favor do candidato Geraldo Alckmin, do PSDB, apenas por questões estratégicas.
Creio que quase todo o país assistiu o primeiro debate promovido pela Rede Bandeirantes entre os presidenciáveis Lula e Alckmin e pôde testemunhar a diferença gritante entre um e outro candidato. Para quem assistiu sem paixão, como foi o meu caso, ficou nítida a diferença entre um embusteiro palrador, mentiroso, ardiloso e prepotente, como é o comunista Lula, do PT, e um homem sério, preparado, seguro no que afirmava e - ao contrário do que MAG mandou Lula acusá-lo, num jogo sujo da mais baixa erística para desestabilizá-lo -, muito calmo porém firme em suas acusações.
Acho que é prematuro e inconsistente afirmar-se que Alckmin é um "estadista", embora ele possa vir a ser no futuro, mas ele é, neste momento, a pessoa certa para desestabilizar a mega organização comuno-terrorista chamada Foro de São Paulo, cuja sobrevivência depende em muito da reeleição de Lula à presidência do Brasil.
Alckmin não é um "messias", tampouco o "salvador da Pátria" como muitos o vêem mas é a pedra de tropeço que, posto "para constar" pelo próprio partido, o PSDB, revela ter personalidade própria e integridade suficiente para angariar a simpatia e a confiança da parcela mais conservadora da nossa sociedade que há muito se fartou de passar vergonha perante o mundo com um presidente que, tanto no país quanto no exterior, mais se assemelha a um elefante em uma loja de cristais.
Mas, como o pacato e íntegro Alckmin pode "desestabilizar" esta poderosa organização criminosa se o seu partido, mesmo não sendo membro efetivo do Foro de São Paulo, mantém com este laços fraternos e é assinante do Diálogo Interamericano? A resposta é simples: o FSP aposta todas as fichas na reeleição de Lula porque o Brasil é um país continental e o mais influente da América do Sul dentro da organização da qual Lula é seu fundador, membro atuante e filho dileto. Desta vitória dependem o ditador da Venezuela, Hugo Chávez, e os candidatos à presidência do Equador, Rafael Correa, o
terrorista sandinista Daniel Ortega, da Nicarágua e em 2007, Kirchner da Argentina. Caindo Lula, caem os outros prepostos do Foro de São Paulo como um castelo de cartas, mesmo que isto não signifique o fim de tal organização mas um enfraquecimento e estancamento de certos projetos em curso, cuja viabilização só se tornaria possível com a eleição desses candidatos.
Na Venezuela a oposição (que de fato existe, luta é forte), está congregada em torno do candidato Manuel Rosales que em muito se assemelha à postura de Alckmin. No sábado 7 pp., houve uma marcha em apoio à sua candidatura (http://www.elgusanodeluz.com/www/makealbum.asp?id=150&Page=1) que arrastou pelas ruas de Caracas mais de 26 milhões de pessoas que acorreram ao chamado voluntariamente e de graça, gente de todas as idades e classes sociais que estão fartas de mentira, de falcatruas, de barbárie, de crimes impunes e de invasão de terroristas cubanos dilapidando seu patrimônio e assassinando seus compatriotas. O lema deles é "Atreve-te!" e eles contam com a vitória de Alckmin, mesmo sem conhecê-lo bem, porque sabem que um novo tempo se prenuncia com o banimento dos comuno-
terroristas do poder de nossas Nações.
Chávez está visivelmente desesperado com a derrota de Lula no primeiro turno e envia um recado claro do que já foi delineado pelo FSP: "Lula, sei que vais contra-atacar; não podes perder, estás obrigado a ganhar. Venceremos".
(http://actualidad.terra.es/nacional/articulo/
chavez_lula_obligado_ganar_elecciones_1129201.htm)
Do mesmo modo o pseudo-frei Beto, numa entrevista dada ao site Página 12 e citada num artigo do site de extrema esquerda, Rebelion, foi mais claro ainda quando afirma "a importância vital de Lula para a atual geopolítica Latino-americana" e diz mais: "Enquanto ele [Lula] estiver à frente do governo, se facilitarão as coisas para a Cuba de Fidel, a Bolívia de Evo e a Venezuela de Hugo (Chávez)" (http://www.rebelion.org/noticia.php?id=38909). E no debate promovido pela Rede
Bandeirantes no domingo 08 de outubro, o próprio Lula voltou a defender o cocalero Evo Morales na escandalosa quebra de contrato e invasão às instalações da Petrobrás, na Bolívia, confirmando que o que está em jogo não é a soberania nacional de cada país, mas a soberania do Foro de São Paulo.
Pelos fatos acima expostos é que conclamo a todos os brasileiros de bem que amam a liberdade, o respeito aos direitos individuais, à propriedade privada e à soberania (real) de nossa Pátria a fazer como os venezuelanos: "Atreve-te!" e votar em Geraldo Alckmin no próximo turno, pois é a sobrevivência da América Latina que está em jogo, longe do castro-comunismo que vem há 16 anos, quando foi fundado o maldito Foro de São Paulo, se instalando insidiosamente entre nós.
Graça Salgueiro é jornalista independente, estudiosa do Foro de São Paulo e do regime castro-comunista e de seus avanços na América Latina, especialmente em Cuba, Venezuela, Argentina e Brasil. É articulista do Mídia Sem Máscara, onde também colabora como tradutora e revisora, e proprietária do blog Notalatina.
da sèrie, colaboraçoes da minha namorada linda
as pérolas do debate da Band....
Alckmin para Lula:
"Engraçado como você sabe tudo sobre o governo Fernando Henrique, mas não sabe nada do seu governo..."
Alckmin para Lula, após Lula ter lido algumas estatísticas de suas folhas:
"A pessoa que escreveu o que o senhor está lendo está mal informada..."
Alckmin para Lula:
"O presidente da França não tem avião, o Papa não tem avião, o Lula tem... quatro!"
Alckmin para Lula:
"Eu vou vender o aerolula e construir 5 hospitais!" (Bye Bye Airbus 319)
Lula:
"O oleo é refinado nas refinarias..." (Não! é refinado na padaria...)
Lula para Geraldo, ao se referir a ajuda do governo federal ao Estado de Sao Paulo:
"Voce deveria iniciar esse debate me agradecendo!" (Quanta ingratidãooo, meu Deus!)
Lula, ao falar sobre o incentivo do governo na produção dos carros bicombustiveis...
"...produção de carros FLEXIL..."
Lula e seu linguajar...
"Como minha mae dizia: Cada macaco no seu galho" (E ele com certeza nao está no dele...)
Alckmin para Lula, se referindo a montagem que fizeram no programa de TV do Lula, na qual Lula recebia aplausos após um discurso. Os aplausos nao eram pra ele...
" Você roubou até aplausos do Kof Annan ..." (ehehehe)
Lula para Alckmin:
"Não seja leviano" (Falou umas 7 vezes essa frase, deve ter aprendido agora essa expressão)
Lula:
"O bolsa-família beneficia 170 família!"
Alckmin:
"Você quis dizer 170 mil, quem escreveu isso pra você, escreveu errado, estão faltando zeros nas suas folhas de consulta !"
Lula:
"Entre 170 e 170 mil é pouca diferença!" (Deve ser por isso que ele acha q 150 milhoes num avião é pouco...)
Lula para Alckmin:
"Não queira que, em quatro anos, eu conserto o que vocêis fizeru de errado em quatro século."
Alckmin para Lula:
"Não chegamos a tanto, o PSDB não tem quatro séculos..." (Lula continua mestre da matemática)
Lula nas considerações finais:
"Eu queria agradecer aos telespectadores da rádio bandeirantes por terem assistido ao debate" (sem comentários...)
E a melhor de todas:
Lula para Alckmin:
"Voce fala que eu só leio o que está escrito aqui no papel, se voce quiser eu posso dizer de cabeça... Mas eu peço licença pra ler um negocio aqui pra não ser leviano... " (denovo??? realmente é nova pra ele a expressão! eheheh)
E por fim, como disse o Alckmin na ocasião: "Esta é a cabeça do presidente da república"
Padre denuncia ação comunista contra a igreja
Padre Paulo Ricardo
Um alerta contra a instrumentalização da Igreja face aos interesses dos comunistas
Padre Paulo Ricardo de Azevedo, consultor da Congregação do Clero, em assuntos de catequese junto à Santa Sé, professor de Filosofia e Teologia, e reitor do Seminário Cristo Rei de Cuiabá (MT) denuncia as influências materialistas do marxismo cultural no mundo Ocidental com o objetivo de "descristianizar" a sociedade. Alerta para o perigo de uma leitura sociológica da Bíblia em função dos interesses do comunismo.
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cancaonova.com: O que é o marxismo cultural?
Padre Paulo Ricardo: Marxismo cultural é um movimento ideológico que pretende implantar a revolução marxista. Não através dos meios armados ou de uma movimentação de violência, mas por meio da transformação da cultura ocidental. Na verdade, o Ocidente é uma cultura que está toda baseada, desde o tempo dos antigos filósofos gregos, principalmente depois do Cristianismo, na espiritualidade.
cancaonova.com: Por que muitos pensam que o comunismo desapareceu totalmente, após a queda da União Soviética?
Padre Paulo Ricardo: O que desapareceu foi o comunismo real, no entanto, os ideais marxistas continuam de pé e muito vivos, basta lermos os programas dos partidos políticos no Brasil e veremos que aquilo que se pretende com o marxismo continua sendo o ideal de toda uma movimentação política. Só que esses adeptos da cultura marxista estão convencidos de que não conseguirão implantá-la aqui se antes não destruírem a cultura, que há no país, toda baseada na espiritualidade, o que é típico do Ocidente como já foi dito. Trocando em miúdos, o marxismo é materialista e para implantá-lo é necessário que as pessoas estejam convencidas do materialismo. Então, eles, aos poucos, vãos desmontando a cultura ocidental, que é espiritual, cristã, filosófica e metafísica, e implantando o materialismo pagão, que é contra a metafísica e que só é a favor daquilo que é experimental, que se pode palpar, aquilo que podemos experimentar no dia-a-dia.
cancaonova.com: Como esta ideologia comunista mais afeta nossa vida de Igreja e influencia nosso pensamento?
Padre Paulo Ricardo: Ela afeta justamente pelo fato de que a teologia da libertação, aqui no Brasil e na América Latina, tem como ideal a implantação de uma sociedade parecida com aquela que os socialistas e comunistas esperavam, ou seja, uma sociedade igualitária, em que as pessoas sejam todas iguais. Por meio dessa teologia, esse tipo de leitura da Bíblia e da realidade bastante socializante e materialista foram entrando aos poucos em nossa maneira de ver o mundo e da visão da Igreja.
cancaonova.com: Como combatê-la e se dar conta de que se trata de uma 'ideologia marxista', mesmo que disfarçada?
Padre Paulo Ricardo: A primeira coisa é compreendermos que, através da ideologia marxista, se tende a ler tudo a partir da sociologia. Então, quando, por exemplo, encontramos uma pessoa que começa ler a Bíblia e em todas as suas passagens tira alguma aplicação social, esse é um indício, um sinal bastante claro de que, talvez, ela esteja seguindo esse tipo de pensamento marxista. Sabemos que a Sagrada Escritura tem uma lição social, mas nós não podemos extrair dela apenas uma mensagem social.
cancaonova.com: Quais os principais meios utilizados pelos militantes do marxismo cultural para difundir suas idéias?
Padre Paulo Ricardo: O primeiro ponto é que eles agem em dois campos muito distintos. O primeiro campo mais importante para eles são as universidades, onde, basicamente, quase todos os professores, de alguma forma, foram influenciados por esse tipo de pensamento materialista e socializante. Já o segundo são os meios de comunicação. Através das novelas e noticiários, eles vão influenciando e montando a mentalidade do povo de uma forma contraria à do Cristianismo e à visão espiritual da realidade.
cancaonova.com: Como padre, na sua história de vida, o senhor percebe que foi alguma vez instrumentalizado pelos pensadores do marxismo cultural?
Padre Paulo Ricardo: Sem dúvida nenhuma. Quando eu era um jovem estudante de Filosofia, eu seguia aquilo que os professores ensinavam em sala de aula, dentro da universidade. E, sem perceber, ia escorregando para esse tipo de leitura sociológica, uma leitura socializante da Bíblia. Mas graças a Deus e pela providência divina, eu fui encontrando livros que, aos poucos, foram me abrindo os olhos e é por isso que, hoje, quero prestar esse serviço para as pessoas, ajudando-as também a encontrar o caminho de saída desse tipo de pensamento que esvazia o Evangelho.
cancaonova.com: Em qual aspecto os católicos devem ficar mais atentos para não serem 'inocentes úteis' nas mãos dos intelectuais do comunismo?
Padre Paulo Ricardo: A primeira coisa que nós temos de notar é que somos a maioria, só que, infelizmente, somos uma maioria inconsciente, ou seja, nós não temos consciência daquilo que deveríamos fazer. Enquanto eles são uma minoria muita bem treinada. Por exemplo: no jornal Folha de São Paulo foi veiculada uma pesquisa afirmando que 47% dos eleitores brasileiros, portanto, a esmagadora maioria de acordo com a pesquisa, são bastante conservadores em termos de moralidade, portanto, os brasileiros são contra o aborto , o casamento homossexual e todo esse tipo de coisa.
Mas os adeptos da cultura marxista procuram passar toda uma programação a favor do aborto e do casamento gay, porque pretendem desmontar a moral cristã para implantar uma mentalidade materialista.
Pois bem, se nós somos a maioria, por que é que eles conseguem nos dominar? Porque eles dominaram os meios de comunicação. Existe, na verdade, uma minoria falante que está dominando uma maioria muda. A primeira coisa que nós devemos fazer é parar de ser mudos e começar a falar, a protestar e a dizer: "Não, eu não estou de acordo com isso! Não é assim!" E se formos chamados de conservadores, não importa.
A primeira coisa que um católico precisa realmente ter consciência – diante do fenômeno do marxismo cultural – é de que nós iremos ser policiados por eles, naquilo que eles chamam de "patrulhamento ideológico", mas não temos de nos importar com isso, porque assim como os primeiros cristãos sofreram perseguições, nós também as sofreremos, mas estas serão de forma ideológica. Devemos lutar para levar a verdade do Evangelho para frente! Não podemos ceder e "barateá-lo" a uma nova agenda cultural que está nos sendo imposta.
cancaonova.com: O que o Papa Bento XVI significa em todo esse contexto?
Padre Paulo Ricardo: O Papa Bento XVI , quando era professor na Alemanha, sofreu bastante com esse tipo de movimentação do marxismo cultural, porque este movimento não está presente apenas na Igreja do Brasil, mas também na Alemanha. E muitos teólogos tentavam adaptar o Evangelho ao marxismo, de modo que foram eles que mais criaram problemas para ele. Quando ele foi eleito cardeal em Roma, logo começou a combater a teologia da libertação marxista, tentando mostrar justamente que se tratava de um desequilíbrio e de uma traição ao Evangelho. Agora que é papa, nós vemos claramente que Deus se manifestou ao escolher este homem para ajudar a Igreja do Brasil e do mundo inteiro a sair desta situação de querer ler o Evangelho através de uma visão sociológica e de uma agenda política que não tem nada a ver com o Cristianismo. Então, podemos dizer que a eleição de Bento XVI é a virada. Ele é, de alguma forma, o homem da providência e nós agradecemos a Deus por ter nos dado esse homem providencial.
cancaonova.com: Teremos uma sociedade ideal, harmônica, igualitária, neste mundo um dia, ou nossa meta de vida perfeita é para a 'pátria celeste'?
Padre Paulo Ricardo: Sem dúvida nenhuma, nós temos de ser realistas. Somos imperfeitos, por isso não somos capazes de gerar, nesse mundo, uma sociedade perfeita. Todos aqueles que quiseram implantar um paraíso, aqui, na terra, a única coisa que conseguiram produzir foi o inferno. Todas as ideologias do século XX, que propunham fazer um paraíso na terra, foram as que causaram mais mortes. Nós não podemos agir assim, temos de tentar melhorar a sociedade sim, lutar para a justiça, mas o próprio Papa Bento XVI nos recorda na encíclica "Deus Caritas Est": "Não é possível implantar o paraíso aqui na terra, o que nós devemos esperar é que tenhamos forças morais aqui na terra, suficientes para lutar contra o mal", mas essa luta irá durar enquanto o mundo for mundo. Somente no final dos tempos é que nós veremos o reino dos céus vir como um dom de Deus e não como a realização de uma obra humana. Entraremos na Jerusalém celeste, sim, mas como diz o livro do Apocalipse: "Ela é a esposa que desce do alto e não aquela que sobe da terra, porque quem sobe da terra, é a prostituta".
Contato: www.padrepauloricardo.org
A mensagem que a América Latina insiste em nao entender
Asunción, Paraguay, Martes 12 de Septiembre de 2006
EL INFORME OPPENHEIMER
¿Viene la competencia africana?
Justo cuando América Latina está empezando a darse cuenta de que China, India y Europa del Este la están dejando cada vez más atrás en la competencia global por las inversiones y el crecimiento económico, quizás pronto haya que añadir una nueva región a la lista de ganadores: Africa.
Apenas unos pocos meses después de que las estadísticas de las Naciones Unidas mostraran que la economía de Africa creció más rápido que la de América Latina el año pasado, un nuevo reporte del Banco Mundial dado a conocer la semana pasada muestra que Africa - aunque en términos generales todavía está atrás de los países latinoamericanos - ha sobrepasado a América Latina en el ránking de las regiones que están haciendo más progreso en reducir la burocracia y mejorar el clima de negocios.
El reporte, titulado "Haciendo Negocios 2007", mide, entre otras cosas, el ritmo de las reformas regulatorias para reducir el tiempo, costo y papeleo burocrático en 175 países. El informe muestra que - con pocas excepciones, tales como Chile y México - la mayoría de los países de América Latina están avanzando a un paso mucho más lento que el resto del mundo emergente.
"América Latina está perdiendo terreno", me dijo Caralee McLiesh, la coautora del reporte del Banco Mundial, en una entrevista telefónica. "Si las actuales tendencias continúan, dentro de un par de años los países del Medio Oriente y Africa del Norte tendrán un mejor ambiente de negocios que América Latina. Y si Africa continúa reformándose al paso actual, podría también rebasar a América Latina en el futuro".
Consideren algunos de los puntos relevantes del reporte:
Mientras en términos generales América Latina todavía tiene un mejor clima de negocios que Africa, las distancias se están acortando rápidamente. En el ránking del ritmo de las reformas regulatorias para simplificar los obstáculos a los negocios, América Latina descendió del tercer al quinto lugar entre las principales regiones del mundo . Mientras tanto, Africa, que estaba última en la lista el año pasado, pasó a ocupar el tercer lugar, detrás de los países de Europa del Este y las naciones industrializadas.
En una clasificación separada de los países del mundo que, hoy por hoy, ofrecen el mejor clima de negocios, el informe dice que Sudáfrica (ubicada en el puesto 29) y Namibia (42) están por encima de todos los países latinoamericanos con la excepción de Chile (28). Asimismo, Botswana (48) está clasificada por encima de Perú, El Salvador, Colombia, Argentina, Ecuador, Bolivia y Venezuela.
Incluso China comunista, que ocupa el lugar 93 de la clasificación del clima de negocios, ofrece un mejor ambiente para las empresas que Argentina (clasificada en número 101 ), Brasil (121), Ecuador (123), Bolivia (131) y Venezuela (164), dice el informe.
Mientras en Australia se requieren sólo dos trámites legales para abrir un negocio, en los Estados Unidos 5 trámites, en Sudáfrica 9 y en China 13, en Ecuador se requieren 14 pasos burocráticos, en Argentina y Bolivia 15, en Venezuela 16 y en Brasil y Paraguay 17.
Si se mide en tiempo, mientras que en Australia toma dos días cumplir con el papeleo burocrático para abrir un nuevo negocio, en Hong Kong 11 días y en Sudáfrica 35 días, en Colombia se requieren 44 días, en Perú 72 días, en Venezuela 141 días y en Brasil 152 días.
Una vez que una compañía está constituida y trabajando, necesita un promedio de 7 licencias de operación en Nueva Zelanda, 11 en Namibia y 17 en Sudáfrica. Comparativamente, la misma compañía necesita 19 trámites en Brasil, Ecuador y Perú, y 23 trámites en Argentina y Guatemala.
Mientras en media docena de países africanos los empleadores no tienen que pagar virtualmente ningún costo laboral no salarial para contratar a un trabajador, en Chile tienen que pagar el 3.4 por ciento del salario del trabajador, en Perú casi un 10 por ciento, en Argentina el 23 por ciento, en México el 24 por ciento, y en Colombia un 28 por ciento.
Para despedir a un empleado con 20 años de servicio, un empleador no tiene que pagar virtualmente nada en los Estados Unidos, y tendría que pagar 24 salarios semanales en Sudáfrica. Comparativamente, el mismo empleador tendría que pagar 31 sueldos semanales en Uruguay, 47 en Venezuela, 52 en Chile y Perú, 59 en Colombia, 74 en México, y 139 en Argentina.
Mi conclusión : Si muchos países latinoamericanos pudieran superar su ceguera periférica y darse cuenta de lo que está pasando en el resto del mundo, descubrirían que China, Vietnam, India, los países de Europa del Este - y ahora, según parece, Africa - están atrayendo inversiones masivas, creciendo más rápido que nunca, y lo que es más importante, reduciendo la pobreza como nunca antes. Lamentablemente, muchos países latinoamericanos todavía no están captando el mensaje.
Chávez: partido único y reelección indefinida
Deixaremos que aqui também seja assim...
pensem, dia 29 esta chegando
Asunción, Paraguay, Lunes 11 de Septiembre de 2006
EL PRESIDENTE VENEZOLANO QUIERE REFORMAR LA CONSTITUCION
Hugo Chávez impulsa partido único y reelección indefinida
CARACAS. (EFE). El presidente venezolano, Hugo Chávez, anunció que promoverá el aglutinamiento de las fuerzas políticas oficialistas en un "único partido" a partir del 2007, fecha en que iniciaría un nuevo mandato en caso de salir reelegido en los comicios del próximo diciembre.
El mandatario venezolano, Hugo Chávez (centro), se dirige a sus seguidores en Caracas. (EFE).
Durante un acto multitudinario de casi cuatro horas de duración en la céntrica avenida Bolívar de Caracas, Chávez también insistió en que en "la nueva etapa de la revolución" que comenzaría el próximo año, en caso de esa victoria previa en las urnas, debe "reformarse la Constitución" para permitir la reelección presidencial indefinida.
El gobernante tomó juramento durante el encuentro a miles de sus correligionarios, miembros de los llamados "batallones y pelotones" electorales, que promoverán su reelección y trabajarán como miembros y testigos en las mesas electorales el próximo 3 de diciembre.
Según todas las encuestas, Chávez ostenta una intención de voto que oscila entre el 48 y el 70 por ciento, seguido del candidato unitario de un importante sector opositor, Manuel Rosales, con un arco entre un 11 y un 25 por ciento.
"En el 2007 y como parte de la nueva fase de la revolución estructuremos el partido único (...) que se acabe la dispersión. Cada día nacen más partidos y eso marcha en sentido contrario de la revolución : la dispersión es fuente de divisiones en el futuro. ¡Unidad, unidad!", manifestó Chávez.
Unos 24 partidos y grupos políticos postularon a Chávez como candidato en las presidenciales, según datos del Consejo Nacional Electoral (CNE).
Chávez también repitió que "ya es tiempo" de que la Constitución Bolivariana de 1999 sea sometida "a revisión, para algunos cambios", entre ellos la posibilidad de la reelección presidencial indefinida.
"Creo que la Constitución Bolivariana habrá que reformarla en alguna de sus partes, y que no se le debe quitar al pueblo el derecho que tiene, si así lo quisiera, de reelegir cuatro, cinco, seis veces al conductor de la República; es al pueblo al que le corresponde tomar la decisión", afirmó.
El pasado 1 de septiembre, Chávez anunció que, de ser ratificado para el período 2007-2013, convocará "en el 2010 a un referendo para preguntar al pueblo si está de acuerdo en que siga siendo presidente" y que "vuelva a reelegirse para el próximo período".
"Si la mayoría dice que no, pues me voy, pero si dice que sí, habría que modificar la Constitución para que la reelección sea indefinida. Será el pueblo el que diga!", dijo Chávez entonces.
é o Brasil, infelizmente...
Inacreditável mas rigorosamente verdadeiro: o desembargador José Maria Melo, do Tribunal de Justiça do Ceará, ia completar 70 anos e ser atingido pela "expulsória", como acontece com todos. Mas 1 dia antes de completar esses 70 anos, foi APOSENTADO POR INVALIDEZ. Com isso, deixa de pagar mais de 6 mil reais do Imposto de Renda, passa a receber o salário integral. A aposentadoria foi referendada, logicamente, pelo próprio tribunal.
Agora, o mesmo desembargador "INVÁLIDO" é um fogoso candidato a governador do Estado.
Tribuna da Imprensa
Exxcelente, o Oriente Médio e as interminaveis(???) crises
Allah Hu Akbar e o povo na miseria
Ilan Gottlieb
Nestas duas últimas catastróficas semanas, li uma coluna de opinião do jornal Washington Post que diz: "O maior erro que Israel pode fazer agora é esquecer que o próprio país Israel é um erro". Eu, como judeu e como ser humano, já estou cansado de ter que justificar a minha existência no planeta. Depois de inúmeras perseguições ao longo da história (o Holocausto, a Inquisição e os pogroms na Rússia são apenas três exemplos), e nas asas dos movimentos nacionalistas do final do século 19, os judeus perceberam que só um país soberano judaico poderia assegurar a segurança do povo; a história já demonstrou que não podemos confiar no sentimento de justiça humana para vivermos em paz. O local escolhido foi a antiga terra de Israel, de onde os judeus se espalharam há dois mil anos, e para onde os judeus direcionam suas orações todos os anos desde então.
Fato: Ao longo desses dois mil anos de exílio, sempre houveram judeus em Israel. A palestina do século 19 era dominada pela Turquia e depois pela Inglaterra. Lá viviam povos árabes em aldeias, sem nenhuma identidade nacional. Desde que os primeiros sionistas chegaram à terra de Israel (comprando as terras árabes), foi sempre absolutamente explícita a vontade dos judeus de se criar um país multi-étnico, onde árabes e judeus vivessem lado a lado. Essa esperança persiste até os dias de hoje, tendo as lideranças árabes rejeitado todo e qualquer proposta real de convivência pacífica.
Fato: Em Novembro de 1947, a ONU, em votação na assembléia geral, determinou que houvesse a partilha da terra entre as duas partes. Na época, a ONU era presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, quem teve grande contribuição para a formação do Estado. Nessa partilha, os judeus teriam apenas uma pequena
fração da terra que hoje é Israel. Os judeus aceitaram imediatamente a partilha (e a comemoraram dançando nas ruas de Tel Aviv), mas esta foi totalmente rejeitada pelo árabes, os quais lançaram uma sangrenta guerra no dia seguinte à declaração de independência do Estado de Israel.
Fato: Em 1967 a coalizão árabe formada pelos poderosos exércitos do Egito, Síria, Jordânia, Arábia Saudita e Líbano (com o apoio da Líbia e do Iraque) iniciaram uma nova guerra, na qual Israel conquistou do Egito, a faixa de Gaza e o Sinai (este último mais tarde trocado pela paz que perdura até os dias de hoje); da Jordânia, a Cisjordânia e Jerusalém - a capital de Israel; e da Síria, o Golan e as fazendas de Sheeba ao norte de Israel.
Numa conferência em Kartum após a guerra, a Liga Árabe unanimamente declarou os três NÃOS: Não ao reconcimento à existência de Israel, Não à paz e Não às negociações. Pouca coisa mudou desde então.
Fato: Nessa Guerra dos Seis Dias, milhares de palestinos fugiram ou foram expulsos de suas terras, a maioria se refugiando na faixa de Gaza, Cisjordânia e sul do Líbano. O Egito recusou a oferta Israelense de anexar Gaza e absorver esses refugiados, apesar da enorme crise humanitária. A Jordânia se recusou a fazer o mesmo com a Cisjordânia. No Líbano, até hoje - 40 anos depois - é negado aos irmãos árabes refugiados palestinos direitos plenos de um cidadão Libanês. Eles não têm identidade Libanesa, não têm direito à carteira de trabalho, saúde pública, e finalmente não têm direito a viver fora dos campos de refugiados nos quais persistem em total miséria. Vivem em Israel 1 milhão de árabes-israelenses, com direitos plenos à saúde, justiça e trabalho, como qualquer cidadão judeu. Há em Israel 3 partidos árabes, com cadeiras no parlamento.
Fato: As cartas fundamentais do Hamas e do Hezbolah (e de muitos outros movimentos terroristas) clamam à DESTRUIÇÃO do Estado de Israel, não a paz, não a convivência. A carta da OLP também tinha esse mesmo parágrafo até que nos Acordos de Oslo em 1993 a OLP reconheceu o direito de Israel de existir.
Fato: Em 1982 Israel invadiu o sul do Líbano porque o Hezbolah estava desde aquela época lançando foguetes em cima da população civil ao norte de Israel. O objetivo foi criar uma "zona tampão", para que não houvessem mais lançamentos. Em 2000, Israel retirou incondicionalmente suas tropas do sul do Líbano (em plena observância das resoluções da ONU), com a promessa que o exército Libanês militarmente ocupasse aquela região e controlasse o Hezbolah. Depois de 6 anos, nos perguntamos se deveríamos ter saído ou não.
Fato: A Palestina é a região do planeta com a maior quantidade de ajuda financeira internacional per capita. É impressionante como o Sr. Yasser Arafat pôde ter deixado de herança para a sua esposa 300 milhões de
dólares, apenas recebendo salário da autoridade palestina. Numa recente pesquisa de opinião, a maioria dos palestinos disseram que votaram no Hamas porque achavam que, por serem um partido religioso fundamentalista, eles acabariam com a corrupção da Autoridade Palestina. Esses caras definitivamente não
conhecem Bispo Rodrigues e Garotinho.
Sobre o atual conflito, 4 pontos são unânimes e factuais:
1. O Hezbolah e o Hamas capturaram e mataram soldados e civis Israelenses dentro da fronteira de Israel, sem nenhuma provocação.
2. Esses ataques não foram feitos por pessoas desgarradas dentro do movimento, mas sim cuidadosamente planejados pela liderança desses dois movimentos terroristas.
3. Irã e Síria dão apoio logístico, financeiro e político a esses dois grupos. Esses ataques certamente tiveram a luz verde (e muito provavelmente a prórpria motivação) desses dois países. É curioso que o sequestro dos dois soldados e o assassinato de oito aconteceu dois dias antes da reunião do G-8, na qual iria ser discutido a ida do Irã ao conselho de segurança da ONU. Como era previsível, o encontro foi dominado pelas discussões sobre a atual crise no Oriente Médio, nada foi falado sobre o programa nuclear Iraniano.
4. Israel tem o direito de se defender militarmente quando atacado, de forma a proteger a sua população. Em resposta à pergunta se as ações Israelenses foram "desproporcionais", reflitamos como qualquer outro país nesse planeta responderia a ataques com foguetes contra sua população civil. O Hezbolah atua no meio de centros populacionais e usa a populacao civil como escudo; não seria mais adequado classificar essa atitude como inaceitavel? No momento, em Israel, há 1 milhão de pessoas sobre o alcance dos foguetes do Hamas e Hezbolah.
Com base nesses fatos e em outros não descritos aqui, eu acuso os governos árabes da Síria e do Irã de usar o ódio aos judeus como forma de governo. Em vez de promover democracia e desenvolvimento humano, controlam suas populações ignorantes e miseráveis direcionando-as contra Israel, escondendo o fato evidente que a população é miserável por causa de seus próprios governantes tiranos, nihilistas e ditatoriais. Perpetuam as oligarquias bilionárias do petróleo, enquanto o povo vive na miséria. É no mínimo curioso como mais de 50 anos de bonância financeira petrolífica não gerou um só prêmio Nobel, não melhorou em nada a qualidade de vida da população, fazendo com que em pleno século XXI ainda existam no planeta países que vivem na idade média, onde 3 mulheres têm o seu clitóris mutilado a cada minuto. E fazem isso tudo em nome de deus.
Eu acuso os governos árabes de massacrar a sua população, de usar a população civil como escudos humanos, de manter propositalmente seu povo na miséria, de nunca ter perdido a chance de perder mais uma chance para a paz, de educar ódio e não amor.
Eu acuso a mídia internacional de retratar o conflito de forma torta, enviesada e sem base histórica. Infelizmente, a maior parte dos jornalistas são ignorantes no assunto, se tornando muito capazes em analisar uma cena, mas nunca o filme inteiro. Acuso a mídia de tratar o assunto com tremendo relativismo moral, no qual exige de Israel o que não se exige de nenhum outro país no mundo. Fico abismado com a facilidade em se criminalizar Israel, um país democrático no meio de 22 ditaduras árabes, onde luta-se diariamente pela existência. Não por um pedaço de terra, mas por sua própria sobrevivência.
Me solidarizo com a população árabe, especialmente a Libanesa, que sofre imensamente vivendo sob regimes tirânicos, usando a fé islâmica para seus próprios interesses malévolos. Cito Golda Meir, ex-primeira ministra de Israel: "A paz chegará quando eles [os árabes] amarem mais aos seus filhos do que odeiam a nós".
Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 10 ago. 2006
A longa história do óbvio
Se existe uma história longa, contínua e bem documentada, é a do esforço da esquerda nacional para fomentar a violência criminosa e usá-la como instrumento de destruição sistemática da ordem pública.
Na esfera cultural, essa história remonta à década de 30, quando os escritores comunistas atenderam alegremente ao apelo de Stalin para integrar o banditismo na luta ideológica. "Capitães da Areia", de Jorge Amado, a epopéia melosa da transfiguração de um delinqüente juvenil em militante revolucionário, foi um dos marcos dessa literatura de propaganda. Nos anos 60, o "Cinema Novo", um pseudópodo do Partido Comunista, ampliou para o terreno do show business a apologia da delinqüência.
Na década seguinte, ao mesmo tempo que a ideologia do bandido inocente contra a sociedade culpada se espalhava nos jornais, nas novelas de TV e na rede pública de ensino, a campanha passava à ação prática, com os terroristas presos na Ilha Grande ensinando aos delinqüentes comuns as técnicas de guerrilha urbana que hoje lhes permitem organizar-se em grupos paramilitares aptos a sobrepujar a polícia e a aterrorizar a população indefesa.
Nos anos 80, enquanto a demonização dos policiais se tornava a norma obrigatória na cobertura jornalística de assuntos criminais, a simbiose do esquerdismo com o banditismo fazia importantes conquistas no campo jurídico, promulgando leis que protegem os criminosos e criando uma rede de advogados ativistas dedicados a amarrar as mãos da polícia.
Em seguida, a fundação do Foro de São Paulo trouxe a integração continental dessa parceria macabra, montando uma rede de proteção mútua entre as organizações esquerdistas legais e grupos criminosos como as Farc (narcotráfico) e o MIR chileno (seqüestros), os quais desde então puderam agir livremente no território nacional com certeza da total impunidade.
Com a ascensão do PT à presidência da República, a esquerda, senhora absoluta das fontes de desordem, passou a controlar também os meios de simulação da ordem, manipulando o país com a onipotência de um psicólogo pavloviano ante ratinhos de laboratório.
A entrevista em que o secretário de segurança pública de São Paulo, Saulo Abreu, frustrando as tentativas do jornalista Franklin Martins de cassar-lhe a palavra, acusou o partido governante de cumplicidade direta com o PCC, não fez senão tirar a conclusão lógica de uma história de sete décadas.
Ele se esqueceu apenas de dizer que, se levarmos em conta a cumplicidade moral indireta e camuflada, não haverá um só político ou intelectual de esquerda, dentro ou fora do PT, habilitado a dizer-se inocente da produção deliberada de um estado de caos e violência que, mesmo antes das recentes explosões homicidas em São Paulo, já vinha matando cinqüenta mil brasileiros por ano.
Enquanto uma nação enfeitiçada pelo discurso esquerdista continuar se recusando a enxergar essas obviedades, a onda homicida não cessará de crescer até que, atingido seu objetivo de deter em suas mãos o poder total, a esquerda, como sempre fez em toda parte, possa instituir o monopólio estatal do crime e dispensar a ajuda dos grupos criminosos privados.
DÉFICIT DA PREVIDÊNCIA É UMA FARSA
Por Sebastião Nery
A Previdência Social é uma maionese dos aposentados comida pelo governo. Fernando Henrique dizia e Lula repete que a maionese é deficitária. "O deficit de 2005 foi de R$ 38 bilhões e o de 2006 será de R$ 50 bilhões".
Dizer isso é uma fraude, uma mentira. No mundo inteiro, o governo, o Tesouro, transfere recursos para a Previdência Social. No Brasil, os recursos sociais financiam o governo para o "superavit primário" dos banqueiros.
Criada em 1991 (governo Collor), a Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, da Previdência Social), segundo a Receita Federal, arrecadou, em 2005, R$ 89,9 bilhões de reais.E a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, também para fins sociais) arrecadou 26,9 bilhões de reais, em 2005.
Fora toda a contribuição normal direta dos servidores, trabalhadores e empresas para a Previdência Social, foram mais R$ 116,8 bilhões.
Pochmann O professor Marcio Pochmann, conhecido e respeitado economista da Universidade de Campinas, denuncia: "essas receitas (da Cofins e da CSLL) não são repassadas e não são computadas como receitas previdenciárias. Se fossem de fato destinadas aos cofres da Previdência (como dizem as leis que as criaram), teríamos não um deficit mas um superávit.
Os R$ 116 bilhões, menos o deficit de R$ 38 bilhões, produzem um superávit de R$ 78,8 bilhões de reais".
Para onde vai esse dinheiro todo, tirado, roubado de contribuições que a lei criou como "receitas previdenciárias", para a Previdência Social?
Vai para os donos do País, do governo, do Orçamento, os banqueiros.
O Brasil está pagando este ano, de juros internos e externos, um mínimo de R$ 180 bilhões. Os R$ 116 bilhões dessas "receitas previdenciárias" são assaltados. Mas não só eles.
Também quase toda a bilionária receita da CPMF, especificamente criada pelo grande ministro Jatene para a Saúde, é desviada.
Os banqueiros e sua matilha no governo e na imprensa, só exigem juros acima de 15%, com inflação de 5%, porque sabem que o assalto é garantido, seguro.
Helio Duque
A máfia da dívida e dos juros, que pôs o País em função só disso, falando só disso, vivendo só para isso, transformou a expressão "gasto social" em palavrão.
A Previdência Social, então, é a grande DASPU nacional, quando os grandes bancos têm lucros obscenos de 2,5 bilhões em três meses.
O professor, doutor em economia, Helio Duque, ex-deputado do Paraná, reage:
1 - "A Previdência Social é o maior programa de redistribuição de renda da América Latina. São 24 milhões de brasileiros que recebem aposentadoria e pensão. Desses, 64% recebem o piso mínimo, o salário mínimo. A maioria é normal, fruto da contribuição do futuro beneficiário. Outras são política social, como a aposentadoria rural e a de velhos".
2 - "As aposentadorias rurais representam R$ 18 bilhões por ano. O auxílio-doença atendeu a 1,5 milhão de beneficiados. Os gastos globais da Previdência com 24 milhões de brasileiros representam 8% do PIB (Produto Interno Bruto). Os títulos públicos da dívida interna (só ela já passou de US$ 1 trilhão, sem falar nos US$ 162 bilhões da externa), que estão em posse de 30 mil privilegiados brasileiros, receberam de juros 8,2,% do PIB".
Previdência
A "crise" da Previdência é culpa da política deliberada de assalto dos banqueiros ao País, que drena os recursos para o sistema financeiro, não deixa o governo investir, o País crescer, o emprego aumentar e a informalização diminuir.
Bastariam mais 8 milhões de novos empregos, mesmo recebendo salário mínimo, para a Previdência ter mais R$ 11 bilhões de receita. E mais: a Previdência tem a receber R$ 250 bilhões de dívidas em atraso, frutos da esperteza e sonegação de uns e da conivência dos governos.
Petistas e tucanos têm acordo com banqueiros para promover a reforma da Previdência com quem estiver no próximo governo.
O COMUNISMO/SOCIALISMO E O PT
Quem se habilita?? e o pior, usam a maquina publica a favor somente dos companheiros...
O que diz o ESTATUTO DO PT:
Art. 1º: O Partido dos Trabalhadores (PT) é uma associação voluntária de cidadãs e cidadãos que se propõem a lutar por democracia, pluralidade, solidariedade, transformações políticas, sociais, institucionais, econômicas, jurídicas e culturais, destinadas a eliminar a exploração, a dominação, a opressão, a desigualdade, a injustiça e a miséria, com o objetivo de construir o socialismo democrático.
OS COMPANHEIROS
Além da afinidade com os ‘companheiros’ das FARC - organização narcoguerrilheira da Colômbia, com o FORO DE SÃO PAULO, e os ‘fortes laços afetivos e ideológicos’ com a ditadura cubana e, mesmo diante do artigo, baixado do site do PT, em que uma das exigências para obter ‘bolsa de estudo em Cuba é “ter no mínimo 1 ano de filiação partidária e apresentar carta de recomendação de instância partidária”, (do PT) não devemos acreditar que o Presidente Da Silva do PT, fundador do Foro de São Paulo, amigo do ditador de Cuba é ‘esquerdista’.
Confira o artigo sobre o oferecimento de bolsa ditadura, digo, bolsa de estudos pelo governo cubano.
05/07/2006 - 21:52
Governo cubano oferece novas bolsas de estudos
O Partido dos Trabalhadores recebeu na última segunda-feira (3) comunicado do governo cubano oferecendo as seguintes bolsas de estudo:
- Duas bolsas para curso de Educação Física (selecionados/as viajam na última semana de agosto).
- Uma bolsa para curso de Engenharia Metalúrgica (selecionado/a viaja em outubro).
- Uma bolsa para curso de Pedagogia (selecionado/a viaja em outubro).
O prazo para a entrega da documentação acaba no dia 31 de julho, sem prorrogação. A documentação completa deve ser colocada no correio ou entregue pessoalmente.
O atraso no envio e/ou a falta de algum documento implicará desclassificação automática, sem nenhum tipo de recurso nem prazo para complementar.
As bolsas cobrem os gastos do aluno em Cuba (curso, alojamento, alimentação). As passagens aéreas ficam a cargo do próprio aluno.
Requisitos:
- Ter no máximo 25 anos
- Ter concluído o ensino médio (segundo grau ou colegial)
- Ter estudado todo o período escolar em escola pública
- Ter no mínimo 1 ano de filiação partidária e apresentar carta de recomendação de instância partidária, ou seja, setorial, diretório ou comissão executiva de âmbito municipal, estadual ou nacional. Não se trata de recomendação de um membro da instância, mas sim recomendação aprovada em reunião da instância partidária.
Documentos necessários (solicitados pelo governo cubano):
- Cópia autenticada da certidão de nascimento.
- Certificado de conclusão do ensino médio, com firma reconhecida da assinatura do diretor da escola.
- Histórico escolar do ensino médio, com firma reconhecida da assinatura do diretor da escola
- Exame de HIV com firma reconhecida da assinatura do médico responsável.
- No caso das mulheres, exame de gravidez, com firma reconhecida da assinatura do médico responsável.
- Atestado de saúde física e mental, com firma reconhecida da assinatura do médico responsável.
- Certidão negativa de antecedentes penais e civis.
- Fotocópia da identidade.
- Passaporte válido.
- 6 fotos (duas no tamanho 4X4 e quatro no tamanho 2x2)
A seleção doss candidatos classificados será feita com base em suas notas, contidas no histórico escolar. Em caso de empate, a Comissão Executiva Nacional do PT terá a responsabilidade do desempate.
O endereço para o envio da documentação é:
Partido dos Trabalhadores - Secretaria de Relações Internacionais
Rua Silveira Martins, 132 - Centro
CEP: 01019-000
São Paulo - SP
Mais informações pelo e-mail sri@pt.org.br
http://www.pt.org.br/
Saturday, October 07, 2006
o coraçao
mu coraçao fica assim bem feliz qdo ve tu!
qdo fala ctg!
qdo lembra q tu existe!
eu te amo e quero que agente fique junto p empi!
bjos milhoes p ti!
Wednesday, September 06, 2006
sobre mim e eu mesmo! :D
tem tempo, já tem muito tempo que eu não escrevo nada sobre mim mesmo aqui...
é o costume de colocar só coisas sobre política...
Há pouco tempo escrevi isso pra uma pessoa muito importante na minha vida, mas quis colocar aqui também pra que todos vocês, meus amigos que torcem por mim de perto ou mesmo a distância, e que vem aqui prá saber de mim e como eu estou soubessem o quanto estou feliz.
Mas voltando ao assunto, ou melhor, chegando nele, na verdade eu só estou escrevendo isso prá falar que eu encontrei o amor da minha vida, que nenhuma outra pessoa nunca foi ou será tão importante pro meu coraçãozinho quanto ela, que, junto com a minha família ela faz parte de um núcleo de pessoas que eu amo incondicionalmente e que saber que ela gosta de mim da mesma maneira me faz sentir tão bem mas tão bem que eu nem sei explicar....
eu nem sei o que dizer prá descrever o que eu sinto pela T, a dois dias atrás ela colocou no orkut um depoimento prá mim, não tava nem na metade da segunda frase ainda e já tava lá eu, chorando na frente do computador e agradecendo a Deus por ter colocado essa pessoa maravilhosa na minha vida, é um presente que eu nunca imaginei que poderia ganhar, um amor como eu nunca imaginei que poderia sentir.
todas as vezes que eu chego perto dela eu sinto o calor do amor que ela tem por mim, eu sinto o carinho, o afago a preocupação e tudo isso se resume numa palavra só, eu sinto amor, muito amor e esse sentimento, me deixa feliz, me acalma e ao mesmo tempo me aquece de um jeito... :), me acaricia e me faz pensar que sim, a felicidade existe!
por isso queria dizer aqui, que ela é a pessoa mais importante que eu tenho na minha vida junto com a minha mãe, a minha avó e meus irmãos e que tudo que eu quero é fazer ela feliz prá sempre e sempre.
Tó, TE AMO, sou doidamente emalucado por ti e por tudo que tu representa prá mim!
é simples assim quando o amor acontece agente fica feliz, obrigado denovo e prá sempre por me fazer tão feliz!
te amo muito
bjo p ti
PS Áh! :D E já que é pra vocês terem notícias minhas, quero dizer também que no próximo dia 27 estou indo pra Itália, gostaria de agradecer aqui a todos vocês que sempre me incentivaram e torceram por mim! MUITO OBRIGADO mesmo! bjundas a todos! :P
Friday, August 25, 2006
PERFIS!!!
Segue um site muito interessante
Basta clicar o partido e ou Estado do candidato à reeleição.
Na relação que aparecer clique o nome do candidato.
Sairá se o cara é processado, qual processo, se há vínculos com o
mensalão ou com o sanguessuga, dá o patrimônio do cidadão, relata projetos que
apresentou e a forma com que votou.
Ou seja, a ficha (ou o prontuário, dependendo do caso) completa. Um belo instrumento para se decidir em quem se irá votar
Perfil dos Candidatos!
Friday, August 18, 2006
Allah Hu Akbar e o povo na miseria
Ilan Gottlieb
Nestas duas últimas catastróficas semanas, li uma coluna de opinião do jornal Washington Post que diz: "O maior erro que Israel pode fazer agora é esquecer que o próprio país Israel é um erro". Eu, como judeu e como ser humano, já estou cansado de ter que justificar a minha existência no planeta. Depois de inúmeras perseguições ao longo da história (o Holocausto, a Inquisição e os pogroms na Rússia são apenas três exemplos), e nas asas dos movimentos nacionalistas do final do século 19, os judeus perceberam que só um país soberano judaico poderia assegurar a segurança do povo; a história já demonstrou que não podemos confiar no sentimento de justiça humana para vivermos em paz. O local escolhido foi a antiga terra de Israel, de onde os judeus se espalharam há dois mil anos, e para onde os judeus direcionam suas orações todos os anos desde então.
Fato: Ao longo desses dois mil anos de exílio, sempre houveram judeus em Israel. A palestina do século 19 era dominada pela Turquia e depois pela Inglaterra. Lá viviam povos árabes em aldeias, sem nenhuma identidade nacional. Desde que os primeiros sionistas chegaram à terra de Israel (comprando as terras árabes), foi sempre absolutamente explícita a vontade dos judeus de se criar um país multi-étnico, onde árabes e judeus vivessem lado a lado. Essa esperança persiste até os dias de hoje, tendo as lideranças árabes rejeitado todo e qualquer proposta real de convivência pacífica.
Fato: Em Novembro de 1947, a ONU, em votação na assembléia geral, determinou que houvesse a partilha da terra entre as duas partes. Na época, a ONU era presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, quem teve grande contribuição para a formação do Estado. Nessa partilha, os judeus teriam apenas uma pequena
fração da terra que hoje é Israel. Os judeus aceitaram imediatamente a partilha (e a comemoraram dançando nas ruas de Tel Aviv), mas esta foi totalmente rejeitada pelo árabes, os quais lançaram uma sangrenta guerra no dia seguinte à declaração de independência do Estado de Israel.
Fato: Em 1967 a coalizão árabe formada pelos poderosos exércitos do Egito, Síria, Jordânia, Arábia Saudita e Líbano (com o apoio da Líbia e do Iraque) iniciaram uma nova guerra, na qual Israel conquistou do Egito, a faixa de Gaza e o Sinai (este último mais tarde trocado pela paz que perdura até os dias de hoje); da Jordânia, a Cisjordânia e Jerusalém - a capital de Israel; e da Síria, o Golan e as fazendas de Sheeba ao norte de Israel.
Numa conferência em Kartum após a guerra, a Liga Árabe unanimamente declarou os três NÃOS: Não ao reconcimento à existência de Israel, Não à paz e Não às negociações. Pouca coisa mudou desde então.
Fato: Nessa Guerra dos Seis Dias, milhares de palestinos fugiram ou foram expulsos de suas terras, a maioria se refugiando na faixa de Gaza, Cisjordânia e sul do Líbano. O Egito recusou a oferta Israelense de anexar Gaza e absorver esses refugiados, apesar da enorme crise humanitária. A Jordânia se recusou a fazer o mesmo com a Cisjordânia. No Líbano, até hoje - 40 anos depois - é negado aos irmãos árabes refugiados palestinos direitos plenos de um cidadão Libanês. Eles não têm identidade Libanesa, não têm direito à carteira de trabalho, saúde pública, e finalmente não têm direito a viver fora dos campos de refugiados nos quais persistem em total miséria. Vivem em Israel 1 milhão de árabes-israelenses, com direitos plenos à saúde, justiça e trabalho, como qualquer cidadão judeu. Há em Israel 3 partidos árabes, com cadeiras no parlamento.
Fato: As cartas fundamentais do Hamas e do Hezbolah (e de muitos outros movimentos terroristas) clamam à DESTRUIÇÃO do Estado de Israel, não a paz, não a convivência. A carta da OLP também tinha esse mesmo parágrafo até que nos Acordos de Oslo em 1993 a OLP reconheceu o direito de Israel de existir.
Fato: Em 1982 Israel invadiu o sul do Líbano porque o Hezbolah estava desde aquela época lançando foguetes em cima da população civil ao norte de Israel. O objetivo foi criar uma "zona tampão", para que não houvessem mais lançamentos. Em 2000, Israel retirou incondicionalmente suas tropas do sul do Líbano (em plena observância das resoluções da ONU), com a promessa que o exército Libanês militarmente ocupasse aquela região e controlasse o Hezbolah. Depois de 6 anos, nos perguntamos se deveríamos ter saído ou não.
Fato: A Palestina é a região do planeta com a maior quantidade de ajuda financeira internacional per capita. É impressionante como o Sr. Yasser Arafat pôde ter deixado de herança para a sua esposa 300 milhões de
dólares, apenas recebendo salário da autoridade palestina. Numa recente pesquisa de opinião, a maioria dos palestinos disseram que votaram no Hamas porque achavam que, por serem um partido religioso fundamentalista, eles acabariam com a corrupção da Autoridade Palestina. Esses caras definitivamente não
conhecem Bispo Rodrigues e Garotinho.
Sobre o atual conflito, 4 pontos são unânimes e factuais:
1. O Hezbolah e o Hamas capturaram e mataram soldados e civis Israelenses dentro da fronteira de Israel, sem nenhuma provocação.
2. Esses ataques não foram feitos por pessoas desgarradas dentro do movimento, mas sim cuidadosamente planejados pela liderança desses dois movimentos terroristas.
3. Irã e Síria dão apoio logístico, financeiro e político a esses dois grupos. Esses ataques certamente tiveram a luz verde (e muito provavelmente a prórpria motivação) desses dois países. É curioso que o sequestro dos dois soldados e o assassinato de oito aconteceu dois dias antes da reunião do G-8, na qual iria ser discutido a ida do Irã ao conselho de segurança da ONU. Como era previsível, o encontro foi dominado pelas discussões sobre a atual crise no Oriente Médio, nada foi falado sobre o programa nuclear Iraniano.
4. Israel tem o direito de se defender militarmente quando atacado, de forma a proteger a sua população. Em resposta à pergunta se as ações Israelenses foram "desproporcionais", reflitamos como qualquer outro país nesse planeta responderia a ataques com foguetes contra sua população civil. O Hezbolah atua no meio de centros populacionais e usa a populacao civil como escudo; não seria mais adequado classificar essa atitude como inaceitavel? No momento, em Israel, há 1 milhão de pessoas sobre o alcance dos foguetes do Hamas e Hezbolah.
Com base nesses fatos e em outros não descritos aqui, eu acuso os governos árabes da Síria e do Irã de usar o ódio aos judeus como forma de governo. Em vez de promover democracia e desenvolvimento humano, controlam suas populações ignorantes e miseráveis direcionando-as contra Israel, escondendo o fato evidente que a população é miserável por causa de seus próprios governantes tiranos, nihilistas e ditatoriais. Perpetuam as oligarquias bilionárias do petróleo, enquanto o povo vive na miséria. É no mínimo curioso como mais de 50 anos de bonância financeira petrolífica não gerou um só prêmio Nobel, não melhorou em nada a qualidade de vida da população, fazendo com que em pleno século XXI ainda existam no planeta países que vivem na idade média, onde 3 mulheres têm o seu clitóris mutilado a cada minuto. E fazem isso tudo em nome de deus.
Eu acuso os governos árabes de massacrar a sua população, de usar a população civil como escudos humanos, de manter propositalmente seu povo na miséria, de nunca ter perdido a chance de perder mais uma chance para a paz, de educar ódio e não amor.
Eu acuso a mídia internacional de retratar o conflito de forma torta, enviesada e sem base histórica. Infelizmente, a maior parte dos jornalistas são ignorantes no assunto, se tornando muito capazes em analisar uma cena, mas nunca o filme inteiro. Acuso a mídia de tratar o assunto com tremendo relativismo moral, no qual exige de Israel o que não se exige de nenhum outro país no mundo. Fico abismado com a facilidade em se criminalizar Israel, um país democrático no meio de 22 ditaduras árabes, onde luta-se diariamente pela existência. Não por um pedaço de terra, mas por sua própria sobrevivência.
Me solidarizo com a população árabe, especialmente a Libanesa, que sofre imensamente vivendo sob regimes tirânicos, usando a fé islâmica para seus próprios interesses malévolos. Cito Golda Meir, ex-primeira ministra de Israel: "A paz chegará quando eles [os árabes] amarem mais aos seus filhos do que odeiam a nós".