"...tempo, tempo, tempo, mano velho..."

"...fique comigo, seja legal, conto contigo pela madrugada ..."

Sunday, April 24, 2005

hoje a seção bobagem tá grande!!!

do charges.com.br

TSUNAMI TUPINIQUIM
Depois dos problemas ocorridos na Ásia, o Governo Federal brasileiro resolveu instalar em Brasilia, um medidor de abalos, que cobre todo o país.
O Centro Sísmico Nacional enviou à polícia da cidade de Tauá, no Ceará, uma mensagem que dizia:
"Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso, superior Richter 7. Epicentro a 3 km da cidade. Tomem medidas. Informem resultados com urgência."
Após uma semana, foi recebido no Centro Sísmico Nacional um telegrama que dizia:
"Aqui é da Polícia de Tauá. Movimento sísmico totalmente desarticulado. O tal Ritchter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos a zona.As p(*) tão todas presas. Epicentro, Epifânio e outros três cabras detidos.
Não respondemos antes porque houve um terremoto da p(*) aqui que quase acaba com tudo. Não sei se vocês souberam."

:P!

VOTE NÃO!!!!

Tô sem paciência p editar, mesmo assim, leiam.


Mostruário krausiano
OLAVO DE CARVALHO/ Filósofo

Nos anos que prepararam a ascensão da tirania nazista, o jornalista e dramaturgo austríaco Karl Kraus dedicou-se a colher na mídia uma impressionante coleção de amostras do progressivo estado de irracionalidade patológica que ia se apossando da sociedade alemã. Ele pinçava, por exemplo, dois anúncios oficiais publicados no mesmo jornal, um dos quais tentava atrair turistas enquanto o outro os afugentava ameaçando aplicar a todos os estrangeiros em território alemão as novas leis raciais que então entravam em vigor. Kraus publicava essas amostras no seu semanário nanico Die Fackel (A Chama), mas chegou a compor com elas uma peça teatral inteira, Os Últimos Dias da Humanidade, formidável galeria de incongruências, calculada, segundo o autor, para ser encenada só nos palcos extraplanetários, já que o espetáculo tinha nove horas de duração e "o público deste mundo não poderia suportá-lo". A peça realmente não chegou nunca a ser representada, só podendo ser conhecida na versão escrita, que tem uma tradução inglesa, uma francesa e uma espanhola. Se Karl Kraus estivesse vivo e fosse brasileiro, a coleção inteira de Die Fackel e várias peças de nove horas não bastariam para dar conta do material que ele poderia obter só com umas breves inspeções diárias dos discursos presidenciais, das novelas de TV, dos comentários políticos, das campanhas sociais e das sentenças dos magistrados. Digo isso porque, não tendo a paciência nem o talento do escritor austríaco para a catalogação sistemática da inconsciência humana, me inspirei precisamente nele para pinçar algumas amostras casuais que ao longo dos anos fui vertendo nos dois volumes publicados de O Imbecil Coletivo, nos três que conservo inéditos e em vários artigos desta coluna. Embora sem nenhuma intenção de compor um painel abrangente, esses espécimes bastam para demonstrar a veracidade profunda da máxima krausiana de que algumas situações não podem ser satirizadas porque já são satíricas em si mesmas. Para tomar só um exemplo entre muitos, vejam a campanha do desarmamento civil. Nossa TV procura nos convencer de que os brasileiros são um povo superiormente humano, amoroso e bom - bem diferente daqueles americanos frios e cruéis - e, ao mesmo tempo, de que são um bando de sociopatas assassinos, que só desarmados à força abandonarão o vício de matar pessoas por motivos fúteis. Como Pavlov demonstrou que a estimulação contraditória persistente produz o embotamento completo da inteligência, a população concorda docilmente com as duas teses, sem sentir por isso nenhum desconforto intelectual. Os sociólogos das nossas ONGs não ficam atrás, confessando que na nossa sociedade a maior parte dos homicídios praticados com armas de fogo são obra de agentes do Estado e propondo como solução o desarmamento obrigatório de todos os brasileiros que não sejam agentes do Estado. Atrair turistas por meio da ameaça de expulsão é bem mais fácil do que resolver esse enigma. Na mesma linha de raciocínio, nossos experts jornalísticos admitem que só a terça parte da taxa nacional de 150 mil homicídios anuais é praticada com armas de fogo e daí concluem que as armas de fogo são a principal causa de violência assassina neste país. Com os mesmos dados estatísticos, produzem outro silogismo maravilhoso: notando que o Brasil, em tempo de paz, produz um total anual de vítimas equivalente ao de cinco guerras do Iraque com dois anos de duração cada uma e somando a isso o fato de que os EUA, com metade das armas particulares do planeta, têm uma taxa anual de homicídios 10 vezes menor que a nossa, tiram daí a conclusão de que os brasileiros, e sobretudo eles próprios, estão investidos de autoridade moral bastante para condenar os EUA como nação maximamente violenta e assassina.
http://www.clicrbs.com.br/jornais/zerohora/ - 17/04/2005

Eu até queria acreditar que fosse teoria da conspiração!

Lavagem de notícias
OLAVO DE CARVALHO

A KGB foi -e é- a maior organização burocrática de qualquer tipo que já existiu ao longo da história humana

No dia 31 passado, os jornais brasileiros espremeram em textinhos de 10 cm uma das notícias mais importantes deste século e do anterior: documentos da extinta Alemanha Oriental confirmavam que o atentado contra João Paulo 2º, ocorrido em 13/5/81 na praça de São Pedro, fora planejado pelo governo soviético e realizado através do serviço secreto búlgaro. A TV omitiu a notícia por completo. Quarenta e oito horas depois, a menção discretíssima aos tiros que devastaram a saúde do papa já estava esquecida -e, como se não tivesse nada a ver com a sua morte, não voltou a aparecer no noticiário.
No meio de tantos insultos lançados à memória do falecido pontífice, os panos quentes estendidos sobre a ação macabra de seus agressores foram, decerto, o mais cínico e perverso. Mas não constituem novidade no comportamento da grande mídia. Quando o escritor Vladimir Bukovski, o primeiro pesquisador a vasculhar os arquivos de Moscou, voltou de lá com as provas de que a KGB havia subsidiado durante mais de uma década a imprensa social-democrata da Europa Ocidental, mesmo os jornais "soi disant" conservadores opuseram uma renitente má vontade à divulgação do fato, alegando que não era bom "reabrir antigas feridas". Na mídia nacional, permanece tabu a confissão do agente tcheco Ladislav Bittman de que a famosa participação da CIA no golpe de 1964 foi um truque difamatório criado pela espionagem soviética através de documentos falsos distribuídos por jornalistas brasileiros que então constavam da folha de pagamentos da KGB. E assim por diante.
Com 500 mil funcionários e uma rede mundial de milhões de colaboradores, a KGB foi -e é- a maior organização burocrática de qualquer tipo que já existiu ao longo da história humana (o paralelo com a CIA é grotesco pela desproporção), com recursos financeiros ilimitados e funções que vão infinitamente além das atribuições normais de um serviço secreto, abrangendo o controle de milhares de publicações, sindicatos, partidos políticos, campanhas sociais e entidades culturais e religiosas em todo o mundo. Sua influência na história cultural do século 20 é imensurável. Entre os anos 30 e 70, não houve praticamente escritor, cineasta, artista ou pensador famoso, na Europa e nos EUA, que não fosse em nenhum momento cortejado ou monitorado, subsidiado ou chantageado por agentes da KGB.
É impossível compreender a circulação das idéias no mundo nesse período sem levar em conta o maciço investimento soviético no mercado ocidental de consciências. A infinidade de crenças, símbolos, giros de linguagem e cacoetes mentais que se originaram diretamente nos escritórios da KGB e hoje se encontram incorporados ao vocabulário comum, determinando reações e sentimentos cujo teor comunista já não é reconhecido como tal, ilustra a eficácia residual da propaganda longo tempo depois de atingidos os seus objetivos imediatos. No manejo desses efeitos de longo prazo reside uma das armas mais eficazes do Partido Comunista, que, com nomes variados, é o único organismo político com alguma continuidade de comando e unidade estratégica que subsiste em escala mundial do século 19 até hoje.
A extinção oficial do império soviético não diminuiu em nada o poder da KGB, apenas a renomeou pela enésima vez. As menções freqüentes da mídia ocidental à "máfia russa" só servem para encobrir dois fatos que os estudiosos da área conhecem perfeitamente bem:
1) A máfia russa é o próprio governo russo, e não outra coisa, e o governo russo é a KGB e nada mais.
2) Desde o começo da década de 90 não há mais máfias nacionais em competição sangrenta, mas uma aprazível divisão de trabalho entre organizações criminosas de todos os países, uma autêntica "pax mafiosa" que, por meio do narcotráfico, do contrabando de armas, da indústria dos seqüestros etc., gerou um poder econômico mundial sem similares ou concorrentes imagináveis.
Conforme mostrou a repórter Claire Sterling no seu livro "Thieves" World" ("O Mundo dos Ladrões"), Nova York, Simon & Schuster, 1994, a constituição desse império do crime deu-se sob o comando da "máfia russa", que continua regendo o espetáculo. Muito antes disso, a KGB já tinha uma atuação intensa no narcotráfico, prevendo a possibilidade de o usar um dia como fonte alternativa de financiamento para os movimentos revolucionários locais, como veio mesmo a acontecer (v. Joseph D. Douglass, "Red Cocaine. The Drugging of America and the West", Londres, Harle, 1999).
O leitor não deve estranhar a menção a organizações religiosas. Nos EUA, o Conselho Nacional das Igrejas é notoriamente uma entidade pró-comunista (v. Gregg Singer, "The Unholy Alliance", Arlington House Books, 1975), e o mesmo se deve dizer de seus equivalentes em outros países. A penetração da KGB nos altos círculos da Igreja Católica e sua influência decisiva nos rumos tomados pelo Concílio Vaticano 2º são hoje bem conhecidas (v. Ricardo de la Cierva, "Las Puertas del Infierno" e "La Hoz y la Cruz", ambos pela Editorial Fênix, de Barcelona). E Ali Agca, o assassino contratado pelos soviéticos para matar o papa, não disse senão o óbvio ao declarar que não poderia ter agido sem a ajuda de membros da hierarquia eclesiástica. Não por coincidência, as mais estapafúrdias "teorias da conspiração" literárias ou cinematográficas, que envolvem nesse empreendimento assassino até mesmo a CIA, recebem da mídia mais espaço e tratamento mais respeitoso do que os documentos oficiais que oferecem a prova da autoria do crime.
Assim como existe lavagem de dinheiro, existe lavagem de notícias. Essa tem sido a principal atividade da mídia ocidental elegante nas últimas décadas. Se não houvesse outras fontes de informação, todo mundo já teria se persuadido de que o comunismo jamais existiu e estaria pronto para aceitá-lo de novo como utopia de futuro, com outro nome qualquer.

Olavo de Carvalho, 57, jornalista e ensaísta, é autor de, entre outros livros, o "O Jardim das Aflições" (É Realizações, 2001).

KGB ORDENÓ ATENTADO DE 1981 A JUAN PABLO II

Roma. Documentos de los antiguos servicios secretos de Alemania del Este, la Stasi, confirmaron que el atentado contra Juan Pablo II en 1981 fue ordenado por el KGB y ejecutado por los servicios secretos búlgaros, afirmó el diario italiano Corriere della Sera.
El Gobierno alemán descubrió en los archivos de la Stasi documentos que acreditan la tesis, dice el diario, citó AFP.
El Corriere agregó que "la KGB ordenó el atentado, los servicios búlgaros fueron los ejecutores, confiando a Alí Agca y a otros terroristas turcos el papel de asesinos, y la RDA se encargó de toda la operación y de las maniobras de eliminación de pistas".
Las pruebas fueron remitidas por el Gobierno alemán a su homólogo búlgaro y éstas fueron puestas a disposición de Italia, donde fueron confiadas a la comisión parlamentaria que investiga las actividades de los servicios secretos de los países del Este en Italia.
Según el periódico, los primeros indicios sobre este descubrimiento provienen de Metodi Andreev, ex presidente de la comisión búlgara que realizó el dossier para el Gobierno de Sofía. Andreev afirmó que los expedientes se encuentran aún en Bulgaria.
Se trata en su mayoría de cartas en las que los servicios secretos alemanes piden la ayuda y cooperación de sus colegas búlgaros para eliminar las pistas y negar la versión de una participación búlgara en el atentado.
El diario añadió que esta investigación refuerza lo que dijo Juan Pablo II en su último libro Memoria e identidad. El Pontífice se declaró convencido de que Alí Agca no cometió el atentado "por iniciativa propia, sino que otro lo planificó, que alguien lo ordenó".
Hace tiempo, el juez Ferdinando Impositano, que investigó el intento de asesinato, declaró a la revista italiana Oggi que "al fallar el atentado, se inició la segunda fase, la operación Papst. Se debía presionar al Pontífice y al presidente Alessandro Pertini para obligarlos a liberar a Agca, que ya había comenzado a confesar".
http://internacional.eluniversal.com/2005/03/31/int_art_31144C.shtml

Friday, April 22, 2005

Ministro defende população armada

Vice-presidente do STM chama de "absurdo jurídico" referendo sobre proibição da venda de armas
14/04/2005
BRASÍLIA - O vice-presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Flávio Bierrembach, considera "um absurdo jurídico" a aprovação e a implementação do referendo sobre a proibição de venda de armas e munições no Brasil. Segundo o ministro, os instrumentos do plebiscito e do referendo só podem ser aplicados para definir direitos coletivos ou direitos difusos, e não para estabelecer vetos a direitos individuais.
"O cidadão de bem tem o direito de possuir uma arma para se defender dos criminosos", disse ele. O projeto de decreto legislativo que prevê a realização do referendo, em outubro, seguiu direto da Comissão de Segurança Pública da Câmara para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O ministro afirmou que, se pudesse, organizaria uma campanha que se chamaria "uma garrucha para cada mendigo", e explicou: "se aqueles mendigos que foram massacrados em São Paulo tivessem uma arma, não teriam sido mortos; se aquelas pessoas chacinadas na Baixada Fluminense tivessem uma garrucha, ainda poderiam estar vivas".
Relator do projeto que convocou a Assembléia Nacional Constituinte, como deputado federal pelo antigo MDB de São Paulo, Bierrembach sustenta que "uma sociedade em que apenas a polícia e os facínoras podem estar armados não é e nem será uma sociedade democrática".
Bierrembach acha que a campanha do desarmamento, realizada pelo governo federal desde o ano passado e a possível proibição de venda de armas no País, faz com que "os bandidos se sintam muito mais seguros para atacar os pobres, os trabalhadores e os homens de bem, porque sabem que provavelmente irão enfrentar pessoas desarmadas".
Segundo o vice-presidente do STM, que participou de debate no Canal CNT de televisão, faltou ao governo Fernando Henrique Cardoso, e falta também ao de Luiz Inácio Lula da Silva, "uma efetiva política de segurança pública". Agora, concluiu, se for aprovado o referendo para proibir a comercialização de armas, num ambiente de desespero popular pela falta de segurança, o País terá, na realidade, um retrocesso difícil de ser superado no futuro. "O juiz, quando julga, sempre pergunta a quem interessa o caso em questão. Eu acho que o maior interesse na proibição de venda de armas é das empresas de segurança privada, as que mais crescem no Brasil", afirmou.
Acordo
O projeto de decreto legislativo foi desengavetado esta semana, após dez meses sendo boicotado na Comissão de Segurança Pública da Câmara pela chamada bancada da bala. Graças a um acordo entre o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, o presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PFL-PE), e a bancada do governo, ficou decidido ontem que o projeto seguirá direto para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por ter cumprido o prazo regimental de dez sessões sem ter sido votado na comissão anterior.
Da CCJ, o projeto seguirá direto à votação no plenário, até o final deste mês ou início de maio, com a pergunta original: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?". O referendo está previsto para 2 de outubro em todo o território nacional e, pela proposta, será obrigatório para os 130 milhões de eleitores brasileiros.
A Justiça deu prazo até o início de maio para que o projeto seja aprovado a tempo de preparar a estrutura de votação, programação e distribuição das urnas eletrônicas. O TSE vai aproveitar a ocasião para testar o novo título de eleitor, com foto e leitura digital do polegar dos votantes.
Fonte: Tribuna da Imprens

Themístocles de Castro e Silva

Publicado no jornal O POVO , de Fortaleza, em 16/04/05

ARTIGO

Desvio criminoso na Previdência
Themístocles de Castro e Silva

Primeiro, foi o Tribunal de Contas da União que, a pedido do Congresso e através de relatório do ministro Ubiratan Aguiar, mostrou que a Previdência não é deficitária. Pelo contrário, tem saldo positivo dos mais expressivos. O governo, porém, nunca deu importância a tal documento.

Uma das principais ''reformas'' de Lula foi com relação à Previdência, que só passou no Congresso porque muitos deputados negociaram seu voto com o governo, em troca de liberação de verbas.

O menos que se pode dizer da tal ''reforma'' é que, em face de estanha decisão do Supremo Tribunal Federal, articulada pelo seu presidente Nelson Jobim, milhões de inativos estão pagando sua aposentadoria pela segunda vez. O resultado de 7x4 ainda hoje entristece a Nação, pois ficou evidenciado que o STF tomou uma decisão política contrária aos princípios da Constituição consagrados como cláusula pétrea.

A própria Magistratura ficou decepcionada.

Não há rombo, nem déficit na Previdência. O que há é uma gritante irresponsabilidade do governo, primeiro porque não cobra os bilhões a ela devidos até por órgãos do próprio governo, como a Caixa Econômica (200 milhões), e depois porque desvia, criminosamente, os seus recursos para contabilizar o chamado superavit primário.

Para estarrecimento da opinião pública, transcrevo pequeno trecho da matéria ''governo desvia verba'' (''Folha'', 11.4.65), mostrando a verdadeira causa da perversidade do governo Lula tomando impiedosamente 11% de inativos e pensionistas.

- ''Sem amparo legal, o governo subtraiu R$ 17,63 bilhões da arrecadação da seguridade social no ano passado para engordar o superavit primário, afirma estudo elaborado pela Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social). Segundo a entidade, os recursos desviados contribuiram com 36% da meta de ajuste fiscal da União excluindo estatais federais.

Pelas contas da entidade, o sistema de seguridade social - previdência, assistência social e saúde - registrou um saldo positivo de R$ 42,53 bilhões em 2004. O excedente, de acordo com a Anfip, foi alocado no pagamento de gastos fiscais ou contabilizado diretamente no cálculo do superavit primário (receita menos despesas, exceto os juros da dívida).

Em 2004, o saldo positivo da seguridade cresceu 34% em relação ao ano anterior.'

THEMÍSTOCLES DE CASTRO E SILVA é jornalista e advogado. Escreve semanalmente

Puta Sacanagem!

Resumo: A Porto Seguro, uma das 3 maiores seguradoras do Brasil, descobriu uma maneira para não pagar indenização para seus clientes vítimas de furto do seu automóvel.Montando um esquema com advogados e delegados, a Porto Seguro está forjando provas contra seus clientes:
Ao ser vítima de furto ou roubo do veículo e acionar a seguradora, a Porto Seguro investiga o caso para não ser enganada pelos clientes (procedimento padrão), porém fez um acordo com delegados de polícia que acusavam a vítima de ter vendido o seu carro no Paraguai e depois ter alegado furto. Ou seja, além de ter seu carro roubado, vc ainda é fichado como estelionatário, era
extorquido pelos delegados a pagar 3mil para arquivar o caso, mais uns 2 mil para a Porto Seguro, pelos gastos da investigação e depois disso vc não consegue mais fazer seguro nenhum, pois seu nome está sujo!!!
Foram 600 casos!!!!
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u107063.shtml
(FOLHA DE SÃO SAULO 22/03/2005)

Promotoria denuncia fraude contra clientes de seguradora
ALEXANDRE HISAYASU
da Folha de S.Paulo
O Ministério Público apresentou ontem denúncia à Justiça contra dois diretores e um gerente da Porto Seguro por participação em um suposto esquema de fraude contra segurados. Também foram denunciados três delegados e um escrivão da Polícia Civil, um advogado e três proprietários de uma empresa que prestava serviços para a Porto Seguro. O gerente e o escrivão tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Segundo o Ministério Público, os acusados montaram um esquema de fraude para não pagar indenizações a segurados que tinham o veículo roubado ou furtado. Esses clientes acabaram indevidamente acusados de tentar fraudar o seguro.
A Porto Seguro, por meio de sua assessoria de imprensa, não quis comentar a denúncia do Ministério Público. Em nota oficial, a empresa afirmou que se pronunciará "somente após ser comunicada oficialmente e tomar conhecimento do teor da denúncia do Ministério Público".
Montagens
Entre 1999 e 2004, cerca de 600 inquéritos foram abertos --sempre na mesma delegacia, o 27º DP (Campo Belo)-- para investigar pessoas acusadas de vender seus carros no Paraguai antes de pedir indenização à Porto Seguro por roubo ou furto do veículo.
O Ministério Público concluiu que as acusações eram montadas, com documentos falsos, para justificar o não-pagamento de indenizações pela perda dos veículos.
Em cerca de 120 dos 600 casos, os promotores constataram que a suposta negociação no Paraguai foi "comprovada" pela seguradora com papéis falsificados. Os demais casos ainda estão sendo investigados.
A Porto Seguro não quis comentar o caso. Afirmou, em nota oficial, que só se pronunciaria após tomar conhecimento do teor da denúncia.
A Folha teve acesso a uma cópia da denúncia encaminhada ontem à 23ª Vara Criminal. Na denúncia, consta que os acusados "obtiveram, de forma continuada, com a colaboração dos delegados titulares e do escrivão de polícia, durante cinco anos, vantagem ilícita, em benefício final das seguradoras, que se constituiu no não-pagamento das indenizações relativas a cada veículo produto de furto ou de roubo, em prejuízo dos segurados".
Denunciados
Foram denunciados por crimes de formação de quadrilha, estelionato, falso testemunho, uso de documento falso e denunciação caluniosa: o diretor do departamento jurídico da Porto Seguro, Luiz Paulo Horta de Siqueira, o diretor do departamento de sinistros, Nelson Peixoto, e o gerente do departamento jurídico, Joel Rebellato de Melo; os delegados Reinaldo Correia, Enjolras Rello de Araújo e Guaracy Moreira Filho; o escrivão Geraldo Picatiello Júnior; o advogado Carlos Alberto Manfredini; e os empresários Nanci Concílio de Freitas, Marcos Rodrigo Concílio de Freitas e Karla Concílio de Freitas, donos de uma empresa que apura se há
irregularidades em pedidos de pagamento de seguro.
O escrivão Picatiello, que se aposentou no início do ano, e o gerente Rebellato de Melo também tiveram a prisão preventiva decretada pelo Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária) por acusação de extorsão contra um segurado. Até a noite de ontem, eles não haviam sido presos.
Segundo o Ministério Público, os acusados providenciavam documento de venda do veículo do segurado, supostamente registrado em cartórios do Paraguai, com data anterior ao pedido do seguro. O cliente era então pressionado pelos funcionários da seguradora a desistir da indenização. Caso contrário, era aberto um inquérito policial no 27º DP (Campo Belo) contra o segurado por crimes de estelionato e fraude.
As apurações da Promotoria constataram que sempre os mesmos policiais participavam das investigações contra os clientes a pedido da seguradora.
Em alguns casos, segundo o Ministério Público, segurados pagaram propinas de US$ 3 mil para policiais do 27º DP para não serem indiciados. Depois, ainda pagaram para a seguradora pelos gastos realizados para investigar a suposta fraude.
A investigação foi conduzida pelos promotores do Gecep (Grupo de Atuação Especial e Controle Externo da Atividade Policial), Dipo e Corregedoria da Polícia Civil.

MAIS DETALHES:
http://conjur.uol.com.br/textos/253273/

Seja um idiota!

Totó, concordo plenamente!
Tu sabe o que eu ........ :D!

Esta mensagem não podia ter vindo em melhor dia!

SEJA UM IDIOTA
Arnaldo Jabor

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz!
A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado?
Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins. No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota!
Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas,mas não consegue rir quando tropeça?

hahahahahahahahaha!...

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não dá uma boa gargalhada?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim.
Brincar é legal. Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço. Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.
Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir... Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho agora?
"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios". "Por isso cante, chore, dance antes que a cortina se feche!
Sejam felizes, só isso !!!!!!!

DELEGADO QUE PRENDEU DUDA DIZ QUE É PERSEGUIÇÀO POLÍTICA

Assédio moral. Stalinismo. Terrorismo administrativo. Esses vocábulos brotam com facilidade da boca do delegado federal Antônio Carlos Rayol, um dos mais respeitados da Polícia Federal, quando fala do que vem suportando desde que entrou em rota de colisão com figuras do alto escalão do governo.
Depois de 28 anos de corporação com uma folha de serviços sem reparos, o delegado sofreu, em dois meses, cinco diferentes sindicâncias. Por trás desta devassa está o fato de Rayol ter comandado a operação que resultou na prisão do publicitário Duda Mendonça numa rinha de galos, no Rio de Janeiro, em outubro passado. Desde então, conta, não teve mais paz. Tampouco sua equipe. “Fomos dissolvidos e perseguidos”, diz o delegado.

Em entrevista à revista Consultor Jurídico, o delegado Rayol desabafa:
O senhor é agora perseguido técnica e politicamente ?A história é um pouco complexa. No dia 28 de outubro do ano passado, ou seja, sete dias depois da operação, que foi no dia 21, saiu uma nota no jornal Folha de S. Paulo segundo a qual o presidente Lula teria determinado ao ministro da Justiça que investigasse se a operação teve motivação política, e que tomasse as providências que julgasse adequadas, inclusive com troca de comandos.

Com essa expressão “troca de comandos”?

Sim, esta expressão foi usada pelo jornal Folha de S. Paulo. Em razão disso nós começamos a observar que realmente começaram a acontecer coisas estranhas, uma movimentação estranha inclusive dos advogados do Duda Mendonça. O fato é que de lá para cá eu, o delegado Lourenço e os dois agentes que assinaram o auto de prisão em flagrante, fomos retirados da Delegacia do Meio Ambiente e espalhados pela Superintendência do Rio de Janei ro. Cada um foi para um setor diferente. A administração tentou mandar os agentes Guimarães e Amado numa viagem de serviço sem data prevista de retorno.

Que viagem?
Eles só não foram nessa viagem porque entraram com um mandado de segurança. Houve uma pressão muito grande da mídia porque a coisa ficou óbvia demais. Eles se livraram da viagem mas foram afastados da Delegacia do Meio Ambiente.

E o inquérito?
O inquérito 133, que investigava essas rinhas de galo, foi paralisado por muito tempo, depois da nossa saída. E uma coisa interessante é que desde então, até o presente momento, foram instauradas, na Superintendência do Rio de Janeiro, cinco sindicâncias, e sabe-se lá mais o que poderão fazer, que são sindicâncias para apurar as coisas mais estapafúrdias possíveis, todas relacionadas à operação das rinhas de galo.

E com o senhor?
Vou completar agora 28 anos de serviço público sem nenhuma punição. De repente me transformo num funcionário respondendo a cinco sindicâncias. Ou seja: ou eu enlouqueci ou tem alguma coisa de muito estranho acontecendo. Esssas sindicâncias estão sendo instauradas, estão sendo direcionadas contra a minha pessoa, contra o delegado Lourenço e contra os agentes Amado e Guimarães, que são os quatro principais responsáveis pela operação e são os quatro policiais que foram arrolados pelo Ministério Público como testemunhas de acusação no processo contra Duda Mendonça e outras cinco pessoas envolvidas com a rinha de galo.

Os senhores são perseguidos politicamente?
Eu não tenho outra explicação. Tudo o que está acontecendo é muito estranho. Estamos sendo acompanhados por advogados e eles estão identificando, em tudo o que está acontecendo, um completo cabimento daquilo que na doutrina vem sendo chamado de a ssédio moral. O que encontramos como exemplos de assédio moral, na doutrina, são exemplos que se encaixam como uma luva nas coisas que estão acontecendo conosco hoje. Eu fui retirado da chefia da Delegacia do Meio Ambiente depois de estar naquela delegacia por três meses, e disseram que foi um ato de rotina. Isso é um absurdo.

Por quê?
Nenhuma organização do mundo troca a chefia de três em três meses. E eu pedi ao Serviço de Recursos Humanos da Superintendência da PF do Rio, certidão com todas as chefias que já ocupei e o período em que fiquei em cada uma. Eu nunca fiquei em nenhuma chefia por menos de dois anos. Esse é o período normal. O único caso em que alguém é retirado de uma chefia por pouco tempo, como foi no meu caso, três meses, é quando a pessoa cometeu alguma irregularidade muito grande ou ela está sendo encaminhada para outra chefia. Não foi nada disso o que aconteceu comigo. Fui ret irado da chefia e não recebi sequer um telefonema me avisando que estava sendo retirado. Fiquei sabendo pela publicação no boletim de serviços.

O que isso significa?
Foi uma coisa já feita, cuidadosamente planejada para desmoralizar, para humilhar, e isso tem sido feito não só comigo como também com os outros funcionários. O agente Guimarães, por exemplo, é um agente em final de carreira, um agente especial. Segundo o regulamento do Departamento de Polícia Federal, deve ser empregado em tarefas mais complexas. Hoje ele foi colocado num balcão entregando documentos, que é uma tarefa normalmente reservada ao policial que está ingressando na carreira. Tudo tem sido feito para humilhar, para desmoralizar, para quebrar o moral dos funcionários, para nos intimidar com essas sindicâncias. Agora eles estão tentando inventar irregularidades que nunca existiram na operação da rinha de galos, para poder justi ficar todas essas medidas estranhas que eles têm tomado.

Outros governos fizeram o mesmo?
Olha, isso não é uma coisa nova, não só na Polícia Federal como em outras polícias. Isso tem acontecido com uma certa regularidade. É uma prática lamentavelmente instalada, essa questão da interferência política. Mas, um caso como esse, eu nunca vi. Ele está sendo feito de uma forma tão escandalosa. As pessoas que estão promovendo esse terrorismo administrativo, agem de uma forma tão escancarada, como se tivessem certeza de que nada acontece, de que não existe Judiciário, de que não existe Ministério Público. Eles estão revoltando toda a categoria, porque todos os policiais do Brasil querem ver o fim dessas práticas. Se a população quer uma polícia que investigue com isenção e independência, essa polícia tem de ter um mínimo de salvaguarda. Se toda a vez que esbarrar num poderoso ou num amigo de poderoso acontecer esse tipo de coisa, a polícia não é mais republicana. Isso que estamos verificando agora é uma conjuntura completamente stalinista.Revista Consultor Jurídico, 05 de abril de 2005

Thursday, April 21, 2005

Chávez põe todos os cidadãos na reserva

O Congresso da Venezuela discutirá na próxima semana um projeto de lei apresentado pela bancada do governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, estabelecendo que todos os cidadãos entre 18 e 50 anos deverão incorporar-se às reservas populares nas tarefas de defesa e segurança do país.
A proposta governista provocou intensas críticas. Segundo o especialista militar e professor da Universidade Central da Venezuela José Machillanda, a iniciativa legal é produto "de uma conduta absolutamente sem sentido que nada tem a ver com o planejamento da defesa de um país".
"Os que atuam e pensam dentro do atual regime têm duas grandes confusões: uma tem a ver com a segurança e outra com a defesa do Estado, pois com sua conceituação neocomunista, não entendem o que é o Estado", afirmou Machillanda à Unión Radio.
A nova lei busca dar uma base legal ao funcionamento das circunscrições militares oficializadas por Chávez na terça-feira, por meio do diário oficial, para incorporar pelo menos 1,5 milhão de pessoas a contingentes armados de reservistas, nas chamadas Unidades de Defesa Populares.
Machillanda acrescentou que a defesa é uma tarefa que corresponde ao componente militar para que o governo cumpra seu fim, enquanto a segurança tem a ver com critérios vinculados a Estados, regiões e sub-regiões.
Nos últimos dias, setores civis e militares da oposição denunciaram que a formação das reservas populares busca criar milícias ideologizadas para substituir as Forças Armadas e militarizar a sociedade.
Chávez decidiu que as unidades de reservistas serão financiadas com recursos do gabinete presidencial. De acordo com ele, em pouco tempo os reservistas "estarão prontos para defender, junto ao povo, a soberania e a grandeza desta terra".
Segundo o general Julio Quintero Viloria, o novo corpo será formado pela reserva ativa, isto é, as pessoas que prestaram o serviço militar, e a reserva passiva, integrada por cerca de 80 mil homens que não receberam treinamento militar. A proposta de Chávez já começou a ter acolhida. Um grupo de chavistas constituiu em um bairro do oeste de Caracas uma unidade de defesa popular sob o comando de um reservista.

PETROBRAS CONTRATA PLATAFORMAS NO EXTERIOR
Pouco mais de dois anos após criticar, na campanha eleitoral para a Presidência, a contratação de plataformas de petróleo no exterior, o governo Lula voltou atrás e decidiu buscar na China uma plataforma de produção de petróleo para o campo de Piranema, em Sergipe. Outras duas unidades, para o campo de Golfinho, no Espírito Santo, também serão construídas em estaleiros estrangeiros. A estatal alega que precisa das plataformas o mais rápido possível e não há capacidade ociosa em estaleiros nacionais.
Portanto, já se sabe, a Petrobras está mandando os empregos brasileiros para o exterior, e também divisas. O contrato para o afretamento da plataforma de Piranema foi assinado esta semana entre a Petrobras e a companhia norueguesa Sevan Marine. Durantes sua campanha eleitoral para a presidência, Lula gravou a primeira peça de TV para o programa eleitoral no estaleiro Brasfels, antigo Verolme, em Angra dos Reis. Na época, considerou inexplicável o fato
de a Petrobras construir três plataformas no exterior, o que impediria a criação de 2,5 mil pregos e provocaria a remessa de US$ 1,5 bilhão para o exterior.
Jornalista Vitor Vieira
Diretor-Editor de Videversus
(51)9652-4645
videversus@videversus.com.br

Obs.: Contudo, apesar daquelas declarações, Lula tem sempre demonstrado a sua preferência por artigos importados, que vão do roupão de algodão egipsio, passa pelos carros do Palácio (todos importados da Austrália) e vai até a aeronave que comprou no Exterior, desprezando as propostas da
Embraer.

Mais uma do Gaspari (esse cara é meu ídolo!!!!!)

Lula gosta de luxo

ELIO GASPARI

Lula gosta de luxo, quem gosta de miséria é intelectual. Desde a noite de seu último debate na TV, quando se emocionou falando da pobreza brasileira e foi para a Osteria dell'Angolo tomar uns goles de Romanée Conti (R$ R$ 1.500 a garrafa), o companheiro assombra a galera com sua opção preferencial pelo deslumbramento. Avião importado, reforma do Alvorada, didática enológica, Ômega australiano, roupões de linho egípcio e cordeiros da Patagônia, noves fora uma trapalhada de adolescentes, compõem uma galeria de maus exemplos
digna do general João Batista Figueiredo, com seus cavalos.

O deslumbramento de Lula tem algo de especial. Faltam-lhe tanto a frugalidade que cobrava aos outros, como o viés ostentatório de alguns antecessores. Ninguém o ouviu descrever as virtudes de sua adega. Muito menos revelar que guardava consigo a chave do Tesouro (como fazia FFHH).
Isso também vai por conta do seu desinteresse pelos fermentados, como bem mostrou ao príncipe saudita Bandar. (Lula elogiou-lhe a decisão de acompanhar o jantar com um destilado escocês.) O companheiro fuma cigarrilhas holandesas. No tempo das vacas oposicionistas fumava charutinhos toscanos capazes de empestear o Maracanã. Faz isso sem os gestos que marcaram a charutaria Collor e marcam a cenografia do consumo de "puros" cubanos pelo alto comissariado petista.

Há no companheiro muito mais deslumbramento do que ostentação. Foi esse o sentimento que o levou a comprar um avião de US$ 56 milhões. Pena, carregará o AeroLula nas costas como símbolo do desperdício de sua administração.

Quando a repórter Marta Salomon mostra que o presidente petista gastou quatro vezes mais com o Airbus do que com o programa "Primeiro Emprego", duas vezes mais do que com o saneamento urbano, isso revela a extensão da inépcia de sua administração. Comprar um avião é fácil. Basta redigir um edital (tão bem redigido que a Embraer ficou de fora) e assinar os cheques.
Empregar peão é outra conversa. Cumprir promessa de saneamento, muito outra. O programa "Primeiro Emprego" serviu para dar a algumas dúzias de petistas aparelhados os primeiros empregos federais de suas vidas.

O deslumbramento ajuda os governantes a viver na impressão de que as coisas vão bem (o AeroLula tem chuveiro), livrando-os da fadiga do exame dos fracassos. Nesse sentido, deslumbradores de presidentes e presidente deslumbrado fazem o casamento perfeito de Brasília.

Passados dois anos de governo, Lula trocou a exposição do exemplo contido em sua impressionante biografia por divagações banais. Numa de suas aulas de costumes associou seu amadurecimento político a uma garrafa de refrigerante:
"Eu passei tanto tempo da minha vida achando que ser antiamericano era não beber Coca-Cola. Depois eu fui ficando mais maduro e percebi que, quando a gente levanta de madrugada, e tem uma Coca-Cola gelada na geladeira, não tem
nada melhor."

Tudo isso teria pouca importância se o deslumbramento presidencial não fosse contagioso. Dois anos de poder federal foram suficientes para produzir um baixo clero petista de maus modos e péssimos hábitos. A interferência pessoal de Lula impediu que esse bloco (no sentido carnavalesco) prevalecesse na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados. Aquilo que pode parecer uma boa notícia é um péssimo sinal. Na próxima rodada esse bloco não será derrotado com tanta facilidade.

Afinal, o baixo clero também gosta de luxo.
ELIO GASPARI é jornalista.

Tuesday, April 05, 2005

para t

é, talvez eu nunca fale.....

Mas mostra muito do que eu sinto

Things I'll Never Say

I’m tugging at my hair
I’m pulling at my clothes
I’m trying to keep my cool
I know it shows
I’m staring at my feet
My checks are turning red
I’m searching for the words inside my head
I’m feeling nervous
Trying to be so perfect
Cause I know you’re worth it
You’re worth it
Yeah

If I could say what I want to say
I’d say I want to blow you away
Be with you every night
Am I squeezing you too tight?
If I could say what I want to see
I want to see you go down
On one knee
Marry me today
Yes, I’m wishing my life away
With these things
I’ll never say

It don’t do me any good
It’s just a waste of time
What use is it to you
What’s on my mind?
If ain’t coming out
We’re not going anywhere
So why can’t I just tell you that I care(Cause)
I’m feeling nervousTrying to be so perfect
Cause I know you’re worth it
You’re worth it
Yeah

If I could say what I want to say
I’d say I want to blow you away
Be with you every night
Am I squeezing you too tight?
If I could say what I want to see
I want to see you go down
On one knee
Marry me today
Yes, I’m wishing my life away
With these things I’ll never say

What’s wrong with my tongue
These words keep slipping away
I stutter
I stumble
Like I’ve got nothing to say
Yes, I'm feeling nervous
Trying to be so perfect
Cause I know you're worth it
You're worth it
Yeah

Yes, I’m wishing my life away
With these things I’ll never say

If I could say what I want to say
I’d say I want to blow you away
Be with you every night
Am I squeezing you too tight?
If I could say what I want to see
I want to see you go down
On one kneeMarry me today
Yes, I’m wishing my life away
With these things I’ll never say
These things I'll never say

Totó

Ontem acordei com a pulga atrás da orelha "tem alguma coisa errada", fiquei o dia todo com essa sensação (será que é assim que escreve?!?), de noite, teu aniversário, quando que eu na minha burrice declarada ia imaginar que aquele monte de "nada a ver" ia te incomodar!??!?!!!
Lesera Minha! Tenho que prestar mais atenção no que me cerca, é verdade, e, ahhh, só prá tu não achares que eu "mudei" alguma coisa, só estou revendo umas coisinhas que eu tinha que rever, depois disso tudo vai ficar mais "calmo".
Eu realmente não sou nada bom prá falar o que eu sinto e, principalmente quando eu acho que tou perdendo alguma cosia que eu quero de verdade.
Quando eu penso sobre o que aconteceu, da forma como aconteceu - como eu te disse ontem – minha cabeça realmente não atina, não consegue, mas quem disse que isso me importa???? Na verdade é uma coisa tão boa que eu não procuro explicação, pra mim é desnecessário, só me basta saber o que eu sinto e saber o que tu sentes – mesmo que eu não tenha comprado um medidor eu acho que ta tudo empate apesar de tudo que agente já comentou – e como eu te falei não tenho nem um pouco de medo de sentir algo ainda mais intenso, muuuuuuuuuuuuuuuuito pelo contrário, torço por isso, esse é um dos maiores motivos de eu TER CERTEZA QUE TU DEVES VIR PRÁ CÁ! Mesmo que seja com os dois pés e o corpo todo “atrás”, só peço pra tu deixares uma pontinha da unha que aí eu tenho como te puxar pro lado de cá.
Tomara que tudo que agente conversou ontem tenha sido esclarecedor, eu sei que é difícil acreditar que eu sou um cara calmo e que não tem nada “dessas coisas” mas também compreendo que isso é f#D@ de aceitar em virtude da tua “tão falada” “experiência”.
Tudo aquilo que agente conversou e eu esqueci, ou melhor tive vergonha mesmo de falar pra ti é: SOU APAIXONADO POR TI E N-E-M U-M-A outra mulher pode mudar isso, eu não sou estúpido ao ponto de deixar que algo que eu sinto com tanta força vá para o ralo “porque elas tão tudo aí perto”.

NÃO QUERO SABER DELAS, SÓ DE TI!
TE ADORO!

Monday, April 04, 2005

O que significa esse "nós"?

Antonio Fernandes (30/03/05 09:55)
Quem assistiu ontem a noite os telejornais deve ter ficado chocado com a cena. Deprimente. Lula falando baixo, com raiva, olhando para a mesa, em um encontro de chefes de Estado e de Governo, chamando os interlocutores de "vocês", disse mais ou menos o seguinte:
"Quero dizer ao Chávez que não tenho nenhuma dúvida em afirmar... que não aceitamos difamação contra companheiros, não aceitamos insinuações contra companheiros. A Venezuela tem o direito de ser um país soberano, de tomar as suas decisões... Tem muita gente falando mal de nós pelo mundo... A Venezuela não precisa ficar sendo acusada de coisas que a gente que convive com você, Chávez, sabe que não fazem parte de seu comportamento e de seu pensamento... Por isso, presidente Chávez, você pode ter certeza da nossa solidariedade."Lula declarou ainda que Chávez é um dos principais defensores da paz na América Latina. Mas não explicou porque ele está comprando 100 mil fuzis AK-47 da Rússia, além de 40 helicópteros e 50 caças Mig-29 SMT para as Forças Armadas do país, além de aeronaves brasileiras. É um pouco demais para quem quer ser o principal defensor da paz, sobretudo considerando o tamanho das suas forças armadas regulares.Segundo Lula, o Brasil não aceitará difamações e insinuações contra o presidente da Venezuela... Bela bravata internacional! Fará o que então? Retaliará os Estados Unidos?O mais preocupante no discurso de Lula é o emprego do "nós" (quando disse que "tem muita gente falando mal de nós pelo mundo"). A quem ele se referia? Certamente não era ao Brasil, nem mesmo ao seu governo ou à sua pessoa (ainda bem avaliados internacionalmente). O que significa então esse "nós"?No contexto parece ficar claro que Lula se referia aos "companheiros" (como Chávez e, pode-se supor, Fidel). Companheiros de quem cara pálida? Quem quer se companheiro desse gorila em cuja folha corrida consta um golpe de Estado e, depois de ter sido eleito e confirmado em um plebiscito, de uma lei que censura a imprensa (a versão hard, venezuelana, da tentativa petista frustrada de montar aqui um Conselho Federal de Jornalismo), de uma lei que controla a produção e divulgação de cinema e audio-visual (a Ancinav deles) e de uma lei que pune com rigorosa prisão quem falar mal do Chefe de Estado? Quem quer ser companheiro de um cara que estabeleceu um controle total do executivo sobre o legislativo e sobre o judiciário, remontou os tribunais nomeando juízes que lhe são favoráveis e organizou, a partir do aparelho de Estado, violentos organismos para-governamentais (como os tais "círculos bolivarianos"), agentes de uma pretensa "revolução bolivariana" a ser desencadeada por fora das instituições democrático-republicanas? Heim?Lula não tem, definitivamente, a dimensão do cargo que ocupa. Tudo é inadequado. A postura, o comportamento, o tratamento, o estilo, a fala. Mas isso não é o mais grave. O mais grave é o conteúdo. O mais grave é esse "nós".

Perguntinhas para Daniel

Diante da nota abaixo reproduzida, divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo, algumas perguntas se impõem:
1. Por que o sr. José Dirceu, Ministro-chefe da Casa Civil, que tem em seu currículo curso de guerrilha em Cuba e que atendia pelo codinome de "Daniel", necessita "reciclar-se" em "tiro ao alvo", justo quando o Governo Federal criou o "Estatuto do Desarmamento" imposto a todas as pessoas de bem do país?
2. Por que foi designado um "atirador do Exército" para ministrar aulas a um "ex" guerrilheiro? É para isto que servem os experts em tiro das nossas Forças Armadas ou eles não teriam tarefas mais nobres para excutar em prol do Brasil, do que servir de mero "instrutor de tiro ao alvo"?
3. Quem paga as balas que estão sendo utilizadas durante as aulas: o EB, os "contribuintes" ou sai do bolso do ministro? E, conforme pergunta o Deputado Artur Virgílio, o sr. ministro-chefe da Casa Civil não estaria infringindo a lei que limita o uso de 50 cartuchos/ano, por pessoa?
4. Finalmente, o Comissário Daniel tem mais direitos do que o restante da população ordeira do País, por ser ministro de um governo comunista ou por ser "ex" guerrilheiro cubano-brasileiro ou brasileiro-cubano conforme ele mesmo declara com lágrimas de emoção?
Não está havendo um deboche para com toda a população HONESTA E DESARMADA do país e uma afronta ao glorioso Exército Brasileiro, quando designa um de seus homens para "reciclar" um "ex" terrorista?
5. Qual o objetivo desta "reciclagem"?
A sociedade brasileira agradecia tomar ciência desses porquês, afinal, somos nós que pagamos esta conta e o ônus do desarmamento.
Atenciosamente,
Nicolas
Virgílio pede explicações sobre aulas de tiro
O Estado de S. Paulo11/3/2005CARTUCHOS: O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), encaminhou ontem mais um requerimento ao ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, com novas indagações a respeito das aulas de tiro ao alvo que ele estaria recebendo de um atirador do Exército. O líder pergunta se Dirceu tem cumprido as determinações de uma portaria de janeiro deste ano, que limita a 50 cartuchos por ano a quantidade máxima que um cidadão pode adquirir legalmente. Virgílio disse que o seu interesse é saber se Dirceu não está infringindo a norma. No plenário, ele chamou a atenção para a "incoerência" de uma autoridade interessada em se armar, no momento em que o próprio governo se empenha numa campanha para convencer a população a entregar suas armas. Entre outras coisas, o senador pergunta ao ministro quantos tiros são dados por aula, como está sendo obtida a munição e qual é o número do registro da arma utilizada nos treinamentos. Ele lembra que, em respeito aos limites impostos pela portaria, Dirceu ou qualquer outro cidadão pode utilizar quatro balas por mês ou uma bala por semana. "O que, a meu ver, torna inviável a intenção de V.Exa. de continuar praticando esse esporte", disse o senador.

Continuando o caso FARC e, por enquanto, silêncio

Governo faz de conta que o caso Farc-PT está terminado, mas, na surdina, manda apurar quem vazou
Policarpo Junior

Dida Sampaio/AE
O senador Demostenes Torres: "Alguém está mentindo"
A polêmica em torno da suposta doação de 5 milhões de dólares da guerrilha colombiana à campanha eleitoral do PT em 2002 desdobra-se em dois planos no governo. Aos olhos do público, dá-se o assunto por encerrado. Na semana passada, VEJA publicou duas novidades sobre o caso. O espião que levou à Agência Brasileira de Inteligência a informação de que as Farc pretendiam ajudar a campanha petista confirmou que fez vários relatos sobre o assunto – e não apenas um, como disse a Abin. O coordenador da investigação na Abin, o coronel Eduardo Adolfo Ferreira, por sua vez, contou que a informação sobre a ajuda financeira foi demoradamente investigada e chegou-se até a encontrar indícios de que pelo menos uma parte dos 5 milhões de dólares efetivamente entrou no Brasil – ao contrário do que a Abin disse publicamente. Apesar dos dois desmentidos públicos a respeito de sua versão oficial, a Abin considerou o assunto encerrado. O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Felix, por meio de nota, mandou dizer que nada mais tem a comentar sobre o assunto.
Nos bastidores, longe dos olhos do público, o governo mantém o caso aceso. O diretor da Abin, Mauro Marcelo de Lima e Silva, abriu uma sindicância para descobrir quem vazou a existência dos arquivos que abordam as relações financeiras entre as Farc e o PT. Um dos servidores convocados é o atual diretor adjunto do órgão, José Milton Campana, que, na época das investigações, entre 2002 e 2003, chefiava o coronel Eduardo Ferreira. Era também no gabinete de Campana que se digitavam os relatórios secretos sobre o caso. O senador Demostenes Torres, do PFL de Goiás, parece ter sido um dos poucos a perceber que o assunto está longe de ser encerrado. "As versões apresentadas pelo espião e pelo coronel são antagônicas às apresentadas pelo diretor da Abin e pelo general Felix", diz ele. "Alguém não está dizendo a verdade." Por isso, o senador já pediu que a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso tome o depoimento do espião e do coronel.

Cristiano Mariz
General Felix, para quem o caso Farc-PT está encerrado: uma nota de silêncio, apenas
Será a segunda investigação em curso sobre as Farc. A outra foi revelada por reportagem publicada pelo jornal Estado de Minas, na semana passada. O jornal informou que, na fronteira entre a Colômbia e a Amazônia brasileira, foi encontrada uma lancha carregada com medicamentos de combate à leishmaniose. A lancha, abandonada depois de um acidente, foi achada no ano passado, mas de lá para cá descobriu-se que os remédios que transportava haviam sido desviados dos estoques da Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas – e estavam misturados a armas e munições. Suspeita-se que funcionários estaduais, em associação com guerrilheiros, tenham feito o desvio. O Ministério da Saúde está investigando o caso.
Veja - 30/03/2005


Esta mensagem eletrônica – não contém informação privilegiada e/ou sigilosa – e está sob o abrigo do art. 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas - verbis:Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão." SE GOSTOU REPASSE, SENÃO DELETE!

SÍMBOLOS NACIONAIS – Respeito

Respeitem os símbolos nacionais
O Vermelho imiscuído em meio às nossas cores não tem nenhum sentido, nenhuma justificativa, nem tampouco nenhum inocência.
Os símbolos nacionais sempre representaram o que há de mais profundo em termos de amor ao país em que nascemos. Poucos sentimentos são mais belos e dignos de respeito do que este, embora, infelizmente, venha sendo, há algum tempo, vítima de uma tentativa de desmoralização por parte de muita gente que, julgando-se no direito de falar em nome do povo e dos excluídos e vestindo a fantasia do “social”, macula o que de mais profundo existe neste povo, que é o amor à pátria e às suas cores e símbolos. Lembro-me até hoje, com admiração e saudade, de como meu tio Salvatore, que deixou a sua San Lucido, na Calábria, para fazer o Brasil com apenas quatorze anos, deixava escapar lágrimas de nostalgia dos olhos quando, já tendo atingido os setenta anos de idade, ouvia alguma canção de seu tempo e da sua terra, como O Marenariello. E, mesmo diante d a cultura antipatriótica de que estamos sendo vítimas, como parte de um plano internacional para implantar o execrável “outro mundo possível”, não há brasileiro que, principalmente estando no exterior, deixe de emocionar-se ao ver a nossa bandeira ou ao ouvir o nosso hino.

Pois estamos assistindo, por parte da área de propaganda deste governo, a um enorme desrespeito – fantasiado de solidariedade, de fraternidade e de pluralidade – para com as cores do Brasil que, como até os micos-leões dourados sabem, são o verde, o amarelo, o azul e o branco. Quem não se deu conta, por ocasião do espalhafatoso lançamento da chamada “marca Brasil”, daquele vermelho a invadir nossas quatro cores, a deslustrar a nossa história, a renegar nosso passado de lutas e a ameaçar nosso futuro tão esperado quanto adiado? Como cidadãos brasileiros, temos o direito de saber o que querem realmente dizer os ideólogos do PT com aquele vermelho! E somos levados naturalmente a questionar se não se trata de uma forma subliminar de, paulatina e quase imperceptivelmente, subordinar o próprio país às cores do Executiv o, assim como se vem assistindo, também à sorrelfa e lentamente, a tentativas do mesmo Executivo de cooptar o Legislativo e controlar o Judiciário, bem como de controlar a informação e a produção visual e artística. Hoje, uns centímetros quadrados de vermelho, em meio ao verde e amarelo predominantes em nossos símbolos, amanhã, mais alguns centímetros quadrados, até, quem sabe – na cabeça dos ideólogos do PT – chegar o dia do “outro país possível”, cuja bandeira será, certamente, totalmente rubra. De vergonha!
A explicação oficial, de que a marca escolhida seria fruto de uma pesquisa com uma significativa amostra de pessoas, não convence nem ao mais néscio dos parvos, primeiro porque ninguém teve acesso à “pesquisa” e segundo porque essa história de que o Brasil seria o “país de todas as cores” não nos obriga de forma alguma a adotar todas como nossos símbolos oficiais. Ora, o Fluminense tem torcedores de todas as raças e nem por isso sua bandeira precisa deixar de ser apenas tricolor...
Qualquer um tem o direito de pensar que aquele vermelho intrometido, com aparência de “penetra” em nossa festa nacional de cores, é a cor do partido que, no momento, ocupa o Executivo, o Partido dos Trabalhadores; e é também a cor do socialismo, sistema tão fracassado quanto endeusado por muitos de seus membros. E tem também o direito – ou melhor, o dever! – de argüir que, se é evidente que esses senhores sabem que, como diz o nosso hino, o verde e louro da nossa flâmula lembram as glórias do passado e garantem a paz no futuro, se é óbvio que têm conhecimento que o PT está apenas temporariamente, por delegação popular, exercendo um dos três poderes e, portanto, não pode impor suas cores e símb olos à nação, por que procedem dessa forma? O que pretendem, ao descaracterizarem as cores de nosso país? E lembremo-nos que não é a primeira vez que isso acontece: quem não se recorda da estrela vermelha que um jardineiro excessivamente “zeloso” desenhou nos jardins da residência oficial do presidente? Por que insistem em, sub-repticiamente,
mancharem as cores brasileiras? Será que é parte de um plano de, pouco a pouco, sem que a grande massa perceba, transformar nosso país – e a América Latina – em uma réplica da utopia soviética, como previa o Foro de São Paulo, do qual o PT é signatário?
Não, aquele vermelho imiscuído em meio às nossas cores não tem nenhum sentido, nenhuma justificativa, nem tampouco nenhuma inocência, no que se refere aos valores da brasilidade que herdamos das gerações passadas.
Nosso povo saberá comprovar isto nas urnas, com absoluta certeza.

Ubiratan Jorge IorioFonte: Midia Sem Mascara

Sobre o Autor
Doutor em Economia (EPGE/FGV), Vice-Presidente do Centro Interdisciplinar de Ética e Economia Personalista (Cieep) e Professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Brasil! País Comunista!?

“O documento de reforma do ensino superior tem 35 páginas, 100 artigos e nenhuma luz. A peça constitui, talvez, o mais frontal ataque à sociedade aberta já tentado por um órgão do governo, no Brasil.”. “Por seu motor totalitário, a reforma só funcionaria em um regime forte como na antiga União Soviética”. “O projeto asfixia as instituições particulares, submetendo-as ao 'controle da sociedade' – que já se tornou o eufemismo preferido do petismo...” "Expropriar as instituições privadas é burro mas recebe aplausos e reverências no Fórum no Fórum de Porto Alegre”. “ O projeto do governo também proíbe que estrangeiros ocupem cargos nas universidades brasileiras”. “Na Coréia do Sul o reitor da Raist é um americano com prêmio Nobel “. REVISTA VEJA 1889 DE 26 DE JANEIRO DE 2005.
“As tentativas de controlar o estado e a opinião pública não se localizam em todo o governo, Mas em determinados setores formados pelo STALINISMO , como o chefe da Casa Civil (José Dirceu). Outros integrantes se formaram na tradição centralista, a exemplo dos ex-trotskistas como o Palocci. Para os dois setores, são ilógicos o debate, a consulta, o contraditório antes de se tomar um rumo político”. “O controle das opiniões começa no interior do partido, com a expulsão dos 'radicais' e segue para a sociedade e outros setores. O controle externo do Judiciário, as tentativas de diminuir as prerrogativas do MP, o Conselho do Jornalismo, a censura aos filmes com base num conceito ético e de valores familiares dignos da era Vargas, tudo configura um controle gradativo das instituições pelo poder executivo”. “A flexibilidade ética tem sido o padrão do governo. O comportamento realista dos dirigentes do PT (no caso da eleição em Salvador e em Fortaleza sobretudo) causa no mínimo estranheza”. DECLARAÇÕES DO FILÓSOFO ROBERTO ROMANO. SEMINARISTA E MILITANTE ATIVISTA NOS MOVIMENTOS DE ESQUERDA NAS DÉCADAS DE 60 E 70, no Correio Brasiliense de 3 de jan 2005. Lembra, ainda, na entrevista as palavras do Presidente: “Acho que a liberdade individual está subordinada à liberdade coletiva”.
“Está em curso um verdadeiro desmonte das universidades brasileiras, públicas e privadas, federais e estaduais,pelo anteprojeto de lei elaborado pelo Ministério da Educação”...."O projeto visa a ideologizar o ensino superior, estabelecer formas de controle partidário por organizações ditas sociais e abolir o mérito como critério de conhecimento”. “O stalinismo ganha, assim, uma faceta institucional, pretensamente correta. O PT das trevas mostra a sua face”. “O dirigismo estatal coloca-se, então, como instrumento desse processo de desmonte da universidade ao instituir os burocratas partidários como os sábios que deverão determinar as necessidades sociais e as regionais que serão obrigatoriamente atendidas pelas universidades”. DENIS LERRER ROSENFIELD, professor de filosofia da UFRS com doutorado em Paris.
FREI BETO, íntimo do centro do Poder, declarou á Folha de SP, de 29 de janeiro, que: ”a solução é os movimentos sociais invadirem o governo, como faz o MST no campo”. É a pregação da revolução social.
t“Construir uma escola superior era um sonho eterno do MST, visando preparar os revolucionários de amanhã, os quadros da organização, no melhor estilo leninista”... "O intento do ensino não será a consolidação dos agricultores assentados, seus apadrinhados, mas sim o refinamento da ideologia socialista. E dos métodos da ação revolucionária”. CHICO GRAZIANO ex secretário de agricultura de SP.
O GRUPO GUARARAPES tem chamado a atenção para o fato de marcharmos para uma DITADURA. Já estamos nela e o grande sinal é a centralização burocrática. Nada se faz sem passar pelo crivo do Partido e da Casa Civil. O cerco se fecha perigosamente. Todas as fichas foram jogadas na eleição do Deputado EDUARDO GRRENHALGH. Seria o domínio do Legislativo já fraco.
A esquerda agora é reforçada com a presença de CUBA – VENEZUELA – URUGUAI –ARGENTINA. O SHOW dado pelo Presidente CHAVEZ em Porto Alegre é a luz vermelha que acende.
SERÁ QUE TODOS ESTÃO CEGOS, SURDOS E MUDOS? MOSTRAMOS A REALIDADE. NÃO ADIANTA CHORAR AMANHÃ! SERÁ TARDE!

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE
JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza e, caixa postal 196. CEP 60001-070. Somos 592 CIVIS – 25 OFICIAIS GENERAIS – 263 OFICIAIS SUPERIORES E 66 CAP/TEN. TOTAL 946
Batistapinheiro@fortalnet.com.br
In memoriam 23 militares e 2 civis www.fortalweb.com.br/grupoguararapes